1968
50 anos depois
“Quem sabe faz a hora, não espera acontecer!”
18 de maio às 19 horas no MIS-Campinas
O ano de 1968 foi emblemático. Nele aflorou uma série de contradições latentes na sociedade brasileira sob o domínio de uma ditadura militar, completando 4 anos. Mais do que aflorar, muitas dessas contradições explodiram naquele momento. As
marcas mais visíveis foram as grandes manifestações estudantis. Elas
tomaram às ruas do nosso país e enfrentaram a repressão. Também houve
ebulição no movimento operário e na cultural nacional. A breve primavera
da liberdade acabou sendo sufocada pelo AI-5, mas deixou sementes que
frutificariam anos depois. As mesas de debate do Seminário “1968: 50
anos depois” pretendem tratar de alguns aspectos daquele ano memorável e
de suas conseqüências para o Brasil. Cartaz segue anexo.
Programação
18 de maio - 1968 e a cultura brasileira: Renato Tapajós (cineasta) e Jonas Lemos (diretor de teatro)
Local: Museu da Imagem e do Som (MIS) de Campinas – Rua Regente Feijó, 859 - Centro.
Entrada Franca – limitado a 70 pessoas
Promoção:
Fundação Maurício Grabois (FMG), Associação dos Professores da PUCC
(Apropucc), Sindicato dos Professores de Campinas e Região (Sinpro),
Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) e
DCE da Unicamp e Cineclube Outubro.
Apoio: Museu da Imagem e do Som (MIS), Museu da Cidade (Muci) e Secretaria Municipal de Cultura de Campinas (SMCC).
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