Abrasco

29 de maio de 2013
	Alternativa ao SUS é a barbárie sanitária     No dia 16 de maio ficamos perplexos diante das declarações do novo ministro da Saúde Ricardo Barros - o“Tamanho do SUS precisa ser revisto (...) não adianta lutar por direitos que não poderão ser entregues pelo Estado. Temos que chegar ao ponto do equilíbrio entre o que o Estado tem condições de suprir e o que o cidadão tem direito de receber”.   Imediatamente a Abrasco e várias outras entidades do Movimento da Reforma Sanitária reagiram. E são algumas destas reações que reunimos aqui: notas, entrevistas e artigos sobre estas primeiras – e preocupantes, informações oficiais do Ministério da Saúde sobre o Sistema Único de Saúde.   Nesta terça-feira, 24 de maio, o jornal O Globo publicou o artigo de Gastão Wagner e Luiz Eugenio Sousa – presidente e ex-presidente da Abrasco. Nele, os sanitaristas pontuam que o ‘ministro da Saúde indicado pelo governo Temer revelou-se um adversário do SUS, apesar de todas as evidências que indicam sua importância para o bem-estar da sociedade. A alternativa ao SUS é a barbárie sanitária. O verdadeiro desafio está em completar a implementação das políticas e programas que vêm funcionando, e não em desconstruí-los’.   Leia aqui as mais recentes reações publicadas nas mídias da Abrasco:   Alternativa ao SUS é barbárie sanitária – por Gastão Wagner e Luis Eugenio Souza O SUS não pertence ao governo Temer e não morrerá – por Luis Eugenio Souza INACEITÁVEL! Nota de repúdio “Plano de saúde nunca vai substituir o SUS”, diz Mário Scheffer em entrevista Um golpe no SUS – por Bernardo Mello Franco A Grécia é aqui – por José Sestelo Ligia Bahia fala sobre as declarações do novo ministro da Saúde, Ricardo Barros "É irreal imaginar que a medicina privada possa substituir o SUS" diz José Temporão   O SUS não é mercadoria, o SUS não é cachorro morto. Somos pelos usuários e fazemos deles a nossa missão.