Sexologia Notícias Ano 6(259), 06/11/2013.
- Comunicações
- Abuso Sexual
Con mucho entusiasmo me permito compartirles una reciente publicación de mi autoría: "Indicadores Clínicos de Abuso Sexual Infantil en las Producciones Gráficas".
Cordiales saludos,
Marcelo Della Mora
- IV Trans Day NIGS
Dando continuidade às três edições anteriores, o IV Trans Day NIGS será realizado nos dias 29 e 30 de outubro de 2013 no Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Como em 2013 foi publicada a nova versão DSM (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders), da American Psychiatric Association, pensamos ser importante avaliar as repercussões dos resultados da revisão do DSM em nível nacional.
O IV Trans Day NIGS tem como objetivo ampliar a reflexão científica e o debate sobre a patologização das identidades trans, abordando temas de grande importância política em nível nacional e internacional no campo dos estudos de gênero, tendo como enfoque os dilemas e paradoxos que envolvem a patologização dos sujeitos trans tanto no plano subjetivo quanto em suas implicações sociais e políticas.
Desejamos ampliar, com a realização deste Seminário específico sobre transfobia e identidades trans, o espaço acadêmico de discussão e troca de saberes entre a universidade, movimentos sociais e Estado, visando contribuir para o respeito à cidadania destes indivíduos e grupos sociais, através da implementação de políticas públicas inovadoras no campo do gênero e das sexualidades.
Para isto reuniremos pesquisadores/as que estudam identidades ou expressões de gênero trans, ativistas dos movimentos de travestilidades e transexualidades e formuladores asde políticas públicas no campo dos direitos humanos e da saúde para esses segmentos.
Além do manifesto visual pela despatologização das identidades trans, que será produzido coletivamente, haverá a apresentação do espetáculo teatral "Andróginos", de Porto Alegre, que discute as normas binárias de gêneros, e serão realizadas três rodas de conversa:
1. "Ativismo trans: repercussões das lutas no Brasil"
2. "Desafios da educação superior no fortalecimento da cidadania trans"
3. "Violências e transfobia"
Em outubro de 2010, o Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades - NIGS – organizou oTrans Day NIGS 2010, inserindo a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) no circuito internacional de atividades que marcam a luta pela despatologização das identidades transexuais e trangêneros ao redor do mundo, através da campanha Stop Trans Pathologization – 2012. Esta visa a luta pela despatologização das identidades trans (transexuais e transgêneros) e pela sua retirada dos catálogos de doenças, o DSM (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders), da American Psychiatric Association, cuja versão revista foi publicada em 2013, e o CID (Classificação Internacional de Doenças), da Organização Mundial da Saúde (OMS), que ser á revisto em 2014.
Em 2011 foi realizado o II Trans Day NIGS - Seminário Transfobia, Cidadania e Identidades Trans, que teve como característica a incorporação do campo das artes plásticas na reflexão teórica proposta pelo NIGS, através de um manifesto visual que teve exposição itinerante na UFSC e uma mostra de filmes sobre a temática trans. Em 2011 o seminário contou com a participação de importantes pesquisadores/as da temática trans, como Tatiana Lionço, Berenice Bento, Fátima Lima, Guilherme de Almeida, Mônica Siqueira, Alexandre Câmara Vale e Rosa Blanca, e teve também a participação de ativistas como André Guerreiro e Gabriela Silva. Ainda nessa edição, tivemos o lançamento do livro "Viagem Solitária", de João W. Nery.
Em 2012 foi realizado III Trans Day NIGS, no qual debatemos questões especificas à população trans no Brasil, grupo com pouca visibilidade no campo das lutas LGBTTT. Nessa edição, as rodas de conversas versaram sobre políticas públicas para a saúde trans e ambulatórios "T", nome social como estratégia de inclusão e aspectos jurídicos e (in)visibilidades trans, nas quais estavam presentes ativistas e pesquisadores/as. Realizamos também um manifesto visual através da exposição de fotografias intitulada "Pelas ruas... sem etiquetas!", e uma mostra de filmes de curta-metragem sobre a temática trans, com chamada pública para submissão.
http://www.trans-day-nigs-2013.com/
- sexualidade na mídia
- "Antes sem-vergonha do que vítima"
"Melhor ser sem-vergonha do que ser vítima", costumava dizer Gabriela Leite. Durante toda sua trajetória no movimento de prostitutas, encerrada no último dia 10 de outubro em virtude de um câncer, Gabriela atuou em benefício dos direitos, da autonomia e da dignidade das trabalhadoras sexuais, mobilizando de maneira pioneira um segmento da população desde sempre marginalizado por discursos morais e religiosos.
A ativista nasceu em 1951 em São Paulo, em uma família de classe média. Estudou sociologia, tendo optado pela prostituição primeiro na cidade natal e, posteriormente, em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro. Nos anos 1980, iniciou uma mobilização de alcance nacional através de encontros nacionais da categoria. Sobretudo nessa década, por causa do surgimento de Aids, Gabriela representou uma figura importante para os direitos sexuais das profissionais, apresentando o direito à saúde como inalienável. Lutou, nesse sentido, pela cidadania das prostitutas, diante de uma doença que trazia o rótulo discriminatório contra minorias sexuais, os chamados "grupos de risco".
Gabriela constituiu um marco para a resposta brasileira ao HIV/Aids – resposta esta que seria internacionalmente reconhecida anos mais tarde –, mobilizando discursos contra representações que associavam a doença a grupos sociais específicos. A ideia de prostituição que ela defendia não passava pelo estereótipo da vitimização. De acordo com ela, compreender as "putas" – ela não se incomodava com a nomenclatura – como vítimas era deslegitimar o trabalho sexual. Era também uma forma de discriminação. Por isso, achava melhor ser considerada "sem vergonha".
Tal compreensão desdobrou-se em inúmeros projetos. Nos anos 1990, fundou a ONG Davida, cujo objetivo inclui estimular o protagonismo social, reduzir as vulnerabilidades da categoria e promover esforços em nome de direitos e benefícios legais. Em 2005, criou a grife Daspu, voltada para a produção de roupas e coleções que financiassem projetos para as prostitutas.
A trajetória de Gabriela colocou as trabalhadoras sexuais na agenda política nacional. Ainda que os estigmas permaneçam, as mobilizações e iniciativas firmaram um espaço de defesa e promoção de direitos. Em 2009, lançou o livro "Filha, mãe, avó e puta". Em 2010, foi candidata à deputada federal. Embora não tenha sido eleita, sua história faz parte do Congresso Nacional. Tramita na Câmara dos Deputados o projeto de lei 4.211/2012, de autoria do deputado Jean Wyllys, que busca regulamentar a profissão, reconhecida pelo Minist ério do Trabalho, mas, na prática, carente de benefícios e direitos que outras profissões possuem.
O projeto, batizado de Lei Gabriela Leite, define a prostituta como pessoa maior de 18 anos que presta serviços sexuais, voluntariamente, mediante remuneração. Regulamenta também as casas de prostituição, criminalizadas pelo atual código penal brasileiro; estabelece uma aposentadoria especial para a categoria e define exploração sexual.
O projeto constitui um instrumento importante no atual cenário brasileiro, no qual forças religiosas conservadoras e dogmáticas se esforçam para barrar e retirar direitos no campo da sexualidade. Tem sido recorrente, no plano das representações, a associação entre prostituição e exploração/tráfico. São coisas diferentes, conforme Gabriela Leite sempre deixou claro. A prostituição, para ela, era um trabalho digno, não uma imposição ou um fardo moral.
Leia abaixo homenagens a Gabriela Leite.
Matéria do Corresponsales Clave.
Confira a página do filme "Um beijo para Gabriela"
Publicada em: 14/10/2013
http://www.clam.org.br/destaque/conteudo.asp?cod=11150
- Família e Estado Civil
Aprobar o no un nuevo estatuto familiar que constituya otro estado civil ha sido uno de los puntos neurálgicos en el debate legislativo del proyecto de ley de Acuerdo de Vida en Pareja (AVP), iniciativa que se encuentra estancada en el Congreso chileno. El Senado decidió postergar su discusión para más adelante.
La propuesta gubernamental ingresó al legislativo el 17 de agosto de 2011. Durante estos dos años y luego de varios debates, distintos actores del movimiento de la diversidad sexual llegaron a un consenso respecto a lo que esperan de la ley y formaron un frente amplio integrado por 7 organizaciones con el fin de impulsarla. "Vemos cada vez más un trabajo conjunto y estamos alineados a las demandas que son básicamente las mismas: un AVP digno, matrimonio igualitario, una ley de identidad de género y también mejorar la actual ley de antidiscriminación", comentó Luis Larraín, presidente de Fundación Iguales.
Después de un trabajo sistemático, en abril de este año las organizaciones entregaron al Congreso el documento Observaciones al Proyecto de Ley Acuerdo de Vida en Pareja (AVP) Boletín 7873-07. Tres meses después, el proyecto ingresó con urgencia simple en su tramitación a la Comisión de Constitución, Legislación y J usticia del Senado, sin que se hayan discutido en forma adecuada los cambio que el proyecto requiere.
Durante este tiempo la discusión se centró en la idea de cambiar el nombre de AVP por Acuerdo de Vida en Común (AVC), así como que la ley regule las convivencias de igual y distinto sexo; es decir, que el AVP no sea una ley sólo para homosexuales. Pero hoy pareciera que la discusión se ha estancado. El establecimiento de la figura de conviviente en el estado civil es la piedra de tope que traba las conversaciones legislativas.
En Chile existen los estados civiles de soltero, casado, viudo y divorciado. Éste último se creó cuando el presidente Ricardo Lagos promulgó en 2004 la ley de divorcio, luego de casi diez años de trámite legislativo. De esta forma Chile dejó de ser, junto a Malta, el único país occidental que carecía de ese mecanismo para disolver las uniones matrimoniales. A diferencia de lo que ocurría con la figura legal de las nulidades, mediante la cual la persona recuperaba el estatus de soltera, con la ley de divorcio se creó el estado civil de divorciado/a.
Fernando Muñoz, integrante del Movimiento por la Diversidad Sexual, MUMS, aspira a que no sean necesarios otros 10 años para contar con un AVP que consigne un nuevo estado civil y sea capaz de resolver la situación de parejas –del mismo sexo y heterosexuales–, que no se quieren casar, pero que buscan una opción de reconocimiento legal de la unión distinta. El Censo realizado este año demostró que en Chile aproximadamente 2 millones de personas viven ju ntas sin estar casadas, lo que equivale a un aumento de cerca de un 3,2% con respecto al año 2002. Muñoz explicó que es importante que exista una alternativa diferente para toda la población, ya que a esos 2 millones se suman los más de 35 mil homosexuales que conviven en pareja.
En Chile, actualmente todos los estados civiles de pareja tienen relación con el contrato de matrimonio. Este es el único estatuto regulador de las parejas. Las uniones de hecho no son reconocidas, pese a que se ha instalado con fuerza la demanda de reglamentar este tipo de uniones, que cuenta con un amplio apoyo de la ciudadanía y de los partidos políticos.
El AVP busca regular la vida afectiva de las parejas y reconocer este vínculo a quienes decidan celebrarlo. De esta forma, se diferenciarían, por ejemplo, de una pareja de pololos, (forma local para referirse a los novios). Entonces, cabe preguntarse si la ley identificará a la pareja que celebre el AVP como una unidad familiar, porque no cambia el estado civil de aquellos que deciden celebrar este contrato, cuando justamente desean que el Estado reconozca su unión como una distinta de aquellos que han decidido no suscribirlo.
Hay muchas parejas que no se quieren casar y que no gozan de los mismos derechos que las parejas que contraen matrimonio, por lo que resulta importante un reconocimiento a esas otras alternativas. "Por eso se habla de la ampliación de derechos", precisa Muñoz. Sin embargo, de aprobarse la ley como está redactada, el AVP sólo regularía las consecuencias jurídicas que derivan de la vida afectiva en común, entendiéndose por tales, de acuerdo al desarrollo del proyecto de ley, aquellas referidas al ámbito patrimonial de la pareja. De esta forma garantizará a los miembros de parejas homosexuales y heterosexuales que conviven juntas derechos relacionados con la herencia, la pensión en caso de viudez o invalidez y la salud, entre otros.
Pero no por eso hay que "apurar el paso". Las organizaciones sociales tienen la experiencia de lo que pasó con la ley antidiscriminación, que "fue un mal proyecto y terminó saliendo una pésima ley", precisó el dirigente. Este proyecto fue presentado como una reacción frente al homicidio de Daniel Zamudio por ser homosexual. El asesinato generó gran adhesión y conciencia en la ciudadanía por contar con una ley antidiscriminatoria. Sin embargo el proyecto legislativo existía desde 2001 y muchas organizaciones sociales habían presionado infructuosamente su aprobación.
La ley aprobada no fue coherente con el espíritu con que fue ideada. La gran deuda es la falta de medidas afirmativas para corregir toda forma de discriminación, esto es, otorgar tratamiento diferenciado para eliminar obstáculos fácticos en el ejercicio pleno de ciertos derechos. La ley promulgada, a diferencia de su proyecto inicial, es poco ambiciosa a la hora de imponer obligaciones a los órganos del Estado en materia de igualdad y no discriminación.
A esto se suma la ausencia de acciones orientadas a reparar a las víctimas de discriminación. La Ley no previene, sólo castiga actos discriminadores. Creer que la sola existencia de un posible castigo acabará la discriminación en Chile implica desconocer los complejos aspectos sociales y culturales imbricados en ella, afirman organizaciones no gubernamentales.
Organizaciones LGBT denunciaron que todo quedará en manos de los jueces de letras, quienes serán los encargados de determinar si hubo acto discriminatorio arbitrario. El proceso se lee engorroso, complejo y de dificultoso actuar, particularmente pensando que si no se prueba la denuncia, serán los denunciantes los que deban pagar. En este sentido, más parece una acción amenazante que protectora.
En el caso del AVP, el debate ha sido lento en extremo, por lo que cada cierto tiempo se pide aplicar "suma urgencia" para que la discusión "se destrampe" y avance en el Senado. Esa sería la estrategia adoptada por las organizaciones de la diversidad sexual, explica Muñoz.
Actualmente, el AVP constituye una de las principales demandas de las organizaciones de diversidad sexual. "Si se aprueba el AVP, tiene que reconocerse entonces un nivel de estado civil. No estás soltero, pero tampoco estás casado. Debería haber un estado civil nuevo, porque es una nueva forma de convivencia.", aseveró el dirigente de MUMS. Si se mantiene el estado de "soltero", aclaró, las personas seguirán marginadas de varios beneficios sociales que cobijan a las parejas casadas, por ejemplo, los puntajes para postular a un subsidio de vivienda, donde reciben más alta calificación los casados. Para Iguales, la figura de "conviviente" debiera constituir un estado civil, ya que representa una unión mayor a la patrimonial, y también porque así se pueden establecer de mejor ma nera los derechos y obligaciones.
El abogado Juan Enrique Pi, integrante de la Comisión de Legislación de la Fundación Iguales, explicó en columna de opinión por qué el AVP es una unión mayor que la patrimonial. Por ejemplo, quien haya celebrado un AVP, no podrá contraer otro con una persona distinta, sin haber puesto fin al primero. El experto relata que este efecto es muy similar al del contrato matrimonial, en cuanto una persona casada no puede volver a c asarse, ni celebrar un AVP con otra, sin haber terminado su primer matrimonio.
En relación con los hijos de parejas de "solteros", estos tienen el mismo estatuto jurídico que los de parejas casadas desde 1998 cuando entró en vigencia la Ley de Filiación, por lo tanto cuentan con los mismos derechos de los hijos nacidos con libreta. El AVP no aborda esta cuestión.
Sí hay precisiones legales con los derechos hereditarios. Los/as viudos/as o sobrevivientes del AVP serían herederos del miembro de la pareja fallecido, si éste no ha dejado testamento. Esto no ocurre, por ejemplo, en una pareja de pololos o amigos, pues "la ley no considera esa relación como suficiente para otorgar protección ante el silencio de quien fallece", precisa el texto. En resumen, el AVP produce efectos propios de un estado civil de pareja, pese a que no quiere establecerlo expresamente.
Por esta razón, "es un fraude a la opinión pública que dos personas contraigan un AVP y sin embargo, sigan siendo solteras", argumentó Luis Larraín. Explicó además que se necesita una legislación que apoye a las parejas en los efectos patrimoniales, sociales y previsionales de las uniones, beneficios de los cuales no gozan quienes que, por opción propia, han decidido convivir sin celebrar matrimonio.
Agregó que es importante aclarar que el AVP, aunque distinto del matrimonio, es una "institución de familia, o sea, no es un contrato civil", por lo que lamentó que el proyecto del gobierno vaya en esta dirección. Para el frente amplio de organizaciones, dicha propuesta no cumple con la "dignidad básica de lo que es una regulación familiar", señaló Larraín. "Las parejas que conviven forman un hogar, pero están desprotegidas por el Estado", comentó.
Fernando Muñoz señala además que el Estado chileno ha suscrito una serie de compromisos internacionales que lo obligan a proteger los diversos órdenes familiares del punto de vista legal y administrativo, sin hacer distingos en virtud de la orientación sexual o la identidad de género de sus miembros.
De acuerdo con las observaciones al proyecto de ley remitidas por las organizaciones sociales, si no se estipula que este nuevo estatuto genere estado civil entre los contratantes, sería posible por ejemplo la celebración simultánea de matrimonios válidos entre el hijo o hija de quien celebra un contrato de AVP y su pareja, lo que atentaría contra condiciones más universales del orden familiar.
Muñoz agregó que, de crearse este nuevo estado civil, la gente tendrá mayores libertades de opción y podrá escoger si se casa, si vive en común, o se queda soltero o se divorcia. Es positivo que exista una mayor diversidad de instrumentos que permitan regular las uniones de las parejas. "Creemos que la libertad de las personas es esencial", indicó.
Lo que para las organizaciones de la diversidad sexual es esencial, para los políticos conservadores es un peligro. El senador del partido de derecha Unión Demócrata Independiente (UDI), Hernán Larraín aseguró que no se justifica la conformación de un nuevo estado civil ya que "vamos a tener una situación bastante engorrosa porque parejas de distinto sexo que contraen matrimonio tienen un estado civil, y parejas del mismo sexo que contraen el AVP van a tener otro estado civil en situaciones que estamos hablando de relaciones de la misma naturaleza".
Para el presidente de Iguales, dicho argumento es una excusa para rechazar el nuevo estado civil, donde la unión se parece demasiado al matrimonio y además establece claramente que hay otros tipos de familia. El Movimiento de Liberación Homosexual, Movilh enfatizó que el AVP sólo sería apropiado si otorga un estado civil y reconoce la condición de familia de los convivientes.
Asimismo, el frente amplio de organizaciones sociales desea modificar los efectos patrimoniales que genera el AVP. En el actual proyecto estos se reducen a la conformación de una comunidad sobre los bienes muebles no registrales, vale decir, no genera efectos sobre el hogar común ni sobre los bienes de importancia que una pareja pueda llegar a obtener en forma conjunta. "Cabe cuestionar cuál es la real intención de dar protección a estas parejas cuando sólo se generaran derechos sobre la tetera y el sofá que ambas personas adquirieron", se pregunta Muñoz.
El proyecto exige que el AVP haya tenido una vigencia mínima de un año para que los miembros de la pareja tengan la calidad de heredera o heredero, lo que establece una clara distinción con el matrimonio, dónde tales derechos surgen desde el primer día de celebrada la unión.
Matrimonio igualitario ¿posible?
En la actualidad 16 países han legalizado el matrimonio entre personas del mismo sexo: Holanda, Bélgica, España, Canadá, Sudáfrica, Noruega, Suecia, Portugal, Islandia, Argentina, Dinamarca, Uruguay, Nueva Zelanda, Francia y Gran Bretaña. En Brasil, la justicia determinó que los registros civiles (denominados cartorios) no podrán rechazar a parejas gay que deseen contraer nupcias, a pesar de que el Congreso no ha aprobado una ley al respecto. En Estados Unidos y México sus sistemas federales admiten que algunos estados hayan legalizado los matrimonios entre personas del mismo sexo en su territorio. En tanto, Alemania, Finlandia, República Checa, Suiza e Irlanda reconocen las uniones civiles entre personas del mismo sexo.
En América Latina se habla de una suerte de "efecto dominó" a partir de la aprobación del matrimonio igualitario en Argentina. El éxito de aquel debate parlamentario inspiró a los movimientos LGBT de la región a avanzar con las mismas demandas. En 2013, Uruguay legalizó el matrimonio entre personas del mismo sexo. Previamente ya había legalizado la unión civil y la adopción de niños por parte de parejas homosexuales. En Colombia, la situación legal de las uniones del mismo sexo es compleja. A través de la sentencia C-577 de 2011, la Corte Constitucional estipuló un plazo para que el Congreso legislara sobre el tema. De no hacerlo, reza el fallo, "las parejas del mismo sexo podrán acudir ante notario o juez competente a formalizar y solemnizar un vínculo contractual que les permita constituir una fam ilia, de acuerdo con los alcances que, para entonces, jurídicamente puedan ser atribuidos a ese tipo de unión". El plazo venció el pasado 20 de junio y el Congreso se negó a regular dichas uniones, lo que ha suscitado un caos jurídico debido a contradictorias interpretaciones del fallo ante múltiples solicitudes de matrimonio de parejas homosexuales. Recientemente, un juez de un municipio cercano a Bogotá aceptó casar a una pareja de mujeres.
"No pasó nada catastrófico como vaticinaron políticos de derecha después del matrimonio igualitario en Argentina. Luego se aprobó la ley de identidad de género y tampoco pasó nada. No se cayó el mundo, no se acabaron los matrimonios ni se destruyó la familia", señaló Muñoz.
Para el presidente de Iguales, antes de pensar en matrimonio igualitario en Chile, es necesario aprobar un AVP integral que cumpla con ciertos requisitos mínimos. Explicó que en los 16 países del mundo en los que existe matrimonio igualitario con anterioridad existió la figura de la unión civil. "Es muy difícil que Chile sea la excepción y que haya matrimonio igualitario sin unión civil previamente", explicó.
Los integrantes de las organizaciones de la diversidad sexual también consideran que los avances legislativos serán modestos en el actual panorama político. "Sabemos con toda certeza que durante el gobierno actual, de derecha, era francamente imposible avanzar en matrimonio igualitario. Lo que podemos tener en este gobierno es un AVP digno", precisó Larraín.
Pero para Muñoz la ley de matrimonio igualitario significaría el reconocimiento de derechos mediante una suerte de normalización de la diversidad sexual. "Nosotros estaríamos a favor de abolir el matrimonio, por todas las cargas tradicionalistas y conservadoras que tiene", advierte. Con respecto al AVP, agrega que de este ser aprobado, la desigualdad desde el punto de vista jurídico seguirá existiendo.
Publicada em: 14/10/2013
http://www.clam.org.br/destaque/conteudo.asp?cod=11149
- Vaticano realiza pesquisa inédita sobre temas tabus
Sex, 01 de Novembro de 2013 16:19
(O Globo) Num passo inusitado para o Vaticano, a Santa Sé está realizando uma pesquisa sobre como paróquias mundo afora lidam com os fiéis e questões ainda sensíveis para a Igreja Católica, como contracepção, divórcio e casamento gay. A consulta insta os padres a conhecer as opiniões dos católicos sobre a proibição da doutrina católica em relação aos métodos anticoncepcionais, a possibilidade de um católico divorciado casar-se novamente ou receber a Comunhão, e os jovens que decidem morar juntos antes de se casar.
A pesquisa foi enviada em meados de outubro às Conferências Episcopais de cada país, com a instrução de ser respondida da forma "mais ampla possível". O documento foi assinado por Lorenzo Baldisseri, secretário-geral do SÃ nodo dos Bispos. Numa carta anexada à consulta, ele pede que as respostas sejam enviadas de volta ao Vaticano até o fim de janeiro. É a primeira vez que a Igreja realiza uma consulta do tipo.
A revista "National Catholic Reporter" teve acesso à pesquisa. Segundo a publicação, os tópicos da consulta incluem perguntas sobre:
- Como o ensinamento da Igreja sobre "o valor da família" é entendido atualmente. "Nos casos em que a doutrina da Igreja é conhecida, ela é aceita integralmente ou existem dificuldades para colocá-la em prática? Em caso positivo, quais são elas?", indaga a consulta.
- Se casais que moram juntos antes do casamento, divorciados católicos que desejam casar-se e casais do mesmo sexo são uma "realidade pastoral" em sua paróquia. "Como a Igreja coloca em prática seu apoio a eles em sua jornada de fé?", pergunta o texto.
- Como é o tratamento a casais do mesmo sexo e como as crianças adotadas por eles são cuidadas. "Que atenção pastoral pode ser dada às pessoas que opt aram por viver esse tipo de união? No caso de casais do mesmo sexo que adotaram crianças, o que pode ser feito pastoralmente no intuito de transmitir a fé?", questiona a pesquisa.
- Qual é a "abertura" dos casais para se tornarem pais e se eles aceitam a encíclica escrita pelo Papa Paulo VI que proíbe o uso de métodos artificiais de contracepção.
Segundo o Vaticano, a ideia é reunir toda a informação a tempo de um sínodo com famílias que o Papa Francisco planeja para outubro do ano que vem. O tema da reunião será "Desafios pastorais da família no contexto da evangelização".
Acesse o PDF: Vaticano quer saber como padres lidam com questões tabus em suas paróquias (O Globo, 01/11/2013)
Eventos
CEPES 8 - Curso de Especialização em Psicoterapia com Enfoque na Sexualidade.
Março de 2013
Curso Presencial – Atendimento Clínico Obrigatório
Duração: 21 meses, apenas um encontro mensal com aulas num sábado e domingo subseqüentes, na sede do Instituto Paulista de Sexualidade, em São Paulo.
Informações e inscrições:Instituto Paulista de Sexualidade
rua Angatuba, 370 – Pacaembu - CEP: 01247-000 - São Paulo – SP
Telefone: 5511-3662-3139
E-Mail:inpasex@uol.com.br - carzeg@uol.com.br
Website:http://www.inpasex.com.br
43º Curso de Atualização em Terapia Sexual: Novas Abordagens Técnicas e Teóricas
Para profissionais que buscam lidar com questões de sexualidade no consultório.
Duração: 20h em uma semana, de segunda a sexta-feira, das 14h às 18h
Datas: 20 a 24 de janeiro de 2013
Investimento: 1 parcela de R$1650,00
Vagas limitadas
Conteúdo Programático
O curso de duração com 20 horas – em 5 Módulos.
Módulo I - Segunda- feira:
Introdução à terapia sexual:
· 14h - A história da terapia sexual - Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr.
· 14:55h - Técnicas comportamentais: breve histórico – Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr.
· 15:50h - intervalo
· 16:10h - O processo terapêutico em sexologia - Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr.
· 17:05h - Instrumentos utilizados em diagnóstico psicossexológico – Psic. Esp. Carla Zeglio
Módulo II – Terça- feira:
Disfunções Sexuais Masculinas e Femininas – definições e formas:
· 14h - Baixo desejo sexual masculino – Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr
· 14:25h - Ejaculação rápida – Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr
· 14:50h Disfunção erétil - Psic. Esp. Diego H. Viviani
· 15:15h - Inibição Ejaculatória; Psic. Esp. Diego H. Viviani
· 15:40h - Dispareunia - Psic. Esp. Giovanna Lucchesi
· 16:05h – intervalo
· 16:20h - Vaginismo – Psic Esp. Carolina Costa Fernandes
· 16:45h - Disfunção da excitação feminina - Psic. Esp. Carla Zeglio
· 17:10h - Anorgasmia feminina – Psic Esp. Carolina Costa Fernandes
· 17:35h - Inibição do Desejo sexual – Psic. Esp. Giovanna Lucchesi
Módulo III – Quarta- feira:
Técnicas gerais utilizadas
· 14:00h - Relaxamento – Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr.
· 14:35h - Banhoterapia - Psic. Esp. Giovanna Lucchesi
· 15:10h - Técnicas que estimulam a fantasia sexual – Psic. Esp. Angelo Monesi
· 15:45h - intervalo
· 16:10h - Focalização sensorial – Pisc. Esp. Carolina Costa Fernandes
· 16:45h - Assertividade, expressividade emocional e solução de problemas – Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr.
· 17:20h - Biblioterapia – Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr.
Módulo IV – Quinta- feira:
Técnicas para o tratamento das disfunções sexuais masculinas:
· 14h - Baixo desejo sexual masculino - Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr
· 14:55h - Ejaculação precoce: superando pelo reaprendizado - Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr
· 15:50h - intervalo
· 16:10h - Disfunção erétil – proposta de intervenção cognitiva - Psic. Esp. Diego H. Viviani
· 17:05 - Inibição ejaculatória - Psic. Esp. Diego H. Viviani
Módulo V – Sexta- feira:
Técnicas para o tratamento de disfunções sexuais femininas:
· 14:00h - Dispareunia - Psic. Esp. Giovanna Lucchesi
· 14:45h - Vaginismo – Psic Esp. Carolina Costa Fernandes
· 15:30h – intervalo
· 15:45h - Disfunção sexual geral - disfunção da excitação feminina - Psic. Esp. Carla Zeglio
· 16:30h - Anorgasmia feminina – Psic Esp. Carolina Costa Fernandes
· 17:15h - Inibição do Desejo sexual feminino. – Psic. Esp. Giovanna Lucchesi
Coordenação: Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr. - Psic. Carla Zeglio
Corpo docente: Psic. Ângelo Monesi, Psic. Carolina Costa Fernandes, Psic. Giovanna Lucchesi, Psic Diego Viviani.
Informações e inscrições:
Instituto Paulista de Sexualidade
rua Angatuba, 370 – Pacaembu
CEP: 01247-000 - São Paulo - SP
Telefone: (11)3662-3139
- Congresso Mundial de Sexologia Médica – Málaga (Espanha), 8-10/11/2013
http://www.congresomundialdesexologia.com/
- VIII Congreso Uruguayo de Sexología – Montevideo, 8 y 9 de noviembre de 2013
Un año 2013, desafiante; una ciudad, capital iberoamericana de la cultura; tres sociedades con identidad propia, trabajando juntas en FUSEX; un pueblo, ávido de inquietudes referidas a la sexualidad humana. Son el marco en que se encuadra el VIII Congreso Uruguayo de Sexología.
VIII Congreso que se llevará a cabo 8 y 9 de noviembre de 2013 en la IMM y que tiene una particular importancia pues es el primero que será organizado por la FUSEX (Federación Uruguaya de Sociedades de Sexología).
Temática
Como ya es tradicional, se trabajará en torno a las diversas miradas que componen nuestra disciplina, entre ellas la medicina, la psicología y la educación con variados ejes temáticos, como ser:
- Derechos Sexuales y Reproductivos: el aborto y su reglamentación.
- Diversidad
- Sexualidad y expresiones artísticas
- Género y Políticas Públicas
- Disfunciones
- Acoso y Violencia
- Sexualidad y VIH-SIDA
- Teorías y prácticas en Educación Sexual
Hasta 5/11 | En Sede | |
A - SOCIOS - Generales | 110.- | 130.- |
B - NO SOCIOS - Profesionales y Docentes | 140.- | 160.- |
C - NO SOCIOS – Estudiantes | 120.- | 140.- |
Socios de FESEA: 90 Se pueden abonar (si se inscribe previamente) al inicio del Congreso precios expresados en dólares estadounidenses |
Para Inscripciones: http://www.sexologia.com.uy
Contacto: info@easyplanners.com +598 2 401.2005
Auspician:
Ministerio de Salud Pública
Uruguay Natural
Intendencia Municipal de Montevideo
Facultad de Psicología UdelaR
Sociedad Ginecotocológica Uruguaya
- WORKSHOP SOBRE FEMICÍDIO – Riode Janeiro, 21-22/11/2013
09h00 às 13h00 -Auditório José Navega Cretton
ESCOLA DA MAGISTRATURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – EMERJ
Rua Dom Manuel, nº 25 - Centro - CEP 20010-090 - Telefone: 3133-2682
Terapia Sexual – Estudos e Discussões de Caso
Aracaju (SE), 22-23/11 e 20-21/12/2013
Aberto a psicólogos e médicos e estudantes das duas profissões.
Objetivos: permitir o contato com o assunto e permitir vislumbrar as variações de situações que o psicoterapeuta sexual enfrenta no cotidiano de consultório. Compreender os mecanismos de manejo clínico e uso de arsenal técnico além das disfunções sexuais, com a abordagem de casal e o manejo de comorbidades psicológicas.
Novembro - aulas de 22 e 23 - Psic. Sex. Carla Zeglio
Dezembro - aulas de 20-21 - Psic. Msc. Oswaldo M. Rodrigues Jr.
Organização: ISQV
Apoio Institucional:
InPaSex – Instituto Paulista de Sexualidade– www.inpasex.com.br
GEPIPS – Grupo de Estudos de Pesquisas do InPaSex
CEPES – Curso de Especialização em Psicoterapia com Enfoque na Sexualidade
Informações: ISQV isqvse@bol.com.br
WORKSHOP DE SEXOLOGIA CLINICA SOB ENFOQUE DA TERAPIA COGNITIVA – Salvador, 22 e 23 de Novembro de 2013
"Queixas sexuais - Um desafio tanto para aquele que é procurado, quanto para aquele que procura ajuda.
As queixas sexuais quase sempre aparecem como pano de fundo nos atendimentos nos consultórios. Nós profissionais, pela ausência de formação acadêmica, quase sempre, somos levados à atitude de omissão frente às queixas sexuais dos nossos pacientes."
Facilitadora:
Psic. Cida Lopes - CRP: 04/7464 - www.cidalopes.com.br
Psicóloga clínica. Terapeuta cognitiva. Sexóloga. Educadora sexual. Escritora – obras sobre Sexualidade Humana e Relações Humanas. Professora de Cursos de Pós-Graduação em Sexologia Clínica BH – SP. Consultora em Sexologia da Revista Cláudia - Rede Bandeirantes – Rede Globo. Palestrante.
Coordenação: Psic. Lara Barone - CRP: 03/8557
Carga horária: 16 horas/aula
Público-alvo: Psicólogos, educadores, profissionais da área de saúde e estudantes
Datas e local: 22 e 23 de Novembro de 2013 (8 às 17:30h), Av. ACM, 3244, Empresarial Thomé de Souza, Sala 1122. (ao lado do Sam's Club)
Informações e Inscrições: larabarone@hotmail.com - (71) 9981-9189 / 8613-6355
Apoio:
- II FESTIVAL MÚLTIPLAS SEXUALIDADES- Santo Antônio de Jesus (BA), 09 A 11 DE DEZEMBRO de 2013
É com grande alegria que anunciamos mais um Festival de Múltiplas Sexualidades, nos dias 9 a 11 de dezembro e convidamos professoras/es, graduandas/os, servidoras/es e a comunidade, bem como os movimentos da sociedade civil organizada para mais um babado acadêmico, político e cultural com o objetivo de expandir padrões normativos que constituem as vidas humanas nas sociedades.
Somos múltiplos e estamos produzindo e desfazendo territórios ainda que por entre os processos de captura. Repetindo as palavras usadas em nosso primeiro Festival pela Coordenadora do Núcleo de Gênero, Diversidade Sexual e Educação da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia: "Este festival é nosso. Provocaremos as multiplicidades e, da rigidez ordinária da Universidade, os armários despejarão paetês, penas, atabaques, trevos e patuás. Somos baianxs múltiplos e viemos para ficar". Esse festival será um babado!
Local: Centro de Ciências da Saúde da UFRB – Santo Antônio de Jesus/BA
MANHÃ
8h - Credenciamento
8h30 - Mesa de abertura oficial com autoridades institucionais
"A UFRB e a institucionalização das políticas de diversidade sexual e gênero"
Prof. Dr. Paulo Gabriel Soledade Nacif - Magnífico Reitor da UFRB
Prof. Ms. Ronaldo Crispim - Pró-Reitor de Políticas Afirmativas e Assuntos Estudantis – PROPAAE/UFRB
Profª Dra. Denize de Almeida Ribeiro - Coordenadora de Políticas Afirmativas – CPA/PROPAAE/UFRB
Profª Dra. Ana Cristina Nascimento Givigi - Coordenadora do Núcleo de Gênero, Diversidade Sexual e Educação – NUGEDS/PROPAAE/UFRB
Prof. Dr. Luiz Antônio Fávero Filho - Direto do Centro de Ciências da Saúde – CCS/UFRB
9:30h – Babado Acadêmico 1 - "Heterossexualidades Múltiplas"
Participantes: Fernando Pocahy (Universidade Fortaleza)
Gilmaro Nogueira (Universidade Federal da Bahia)
11:40h – Apresentação Artística
TARDE
14:30h – Babado Acadêmico 2 – "Direitos Sexuais e Reprodutivos"
Participantes: Jeane Félix (Universidade de Brasília/Universidade Federal do Rio Grande do Sul)
Sandra Muñoz (coordenação da Marcha das Vadias da América Latina; Filiada a Rede Feminista de Saúde)
16:30h – Visita à exposição fotográfica "Fundilhos Múltiplos"
17h – Babado Acadêmico 3 - "Sexualidades e religiosidades"
Coordenação: Nilton Luz (Rede Afro LGBT)
Participantes: Representante de Terreiros
Representante da Igreja Protestante
Liderança Católica
18:30h – Programação Cultural
10 de dezembro de 2013
Local: Centro Artes, Humanidades e Letras da UFRB – Cachoeira/BA
MANHÃ
8h - Credenciamento
9h – Apresentação Teatral
10h – Babado Acadêmico 4 - Formação , Gênero e Sexualidade
Participantes:
Representante do Andes
Representante da Assufba/Fasubra
Representante do Coletivo Aquenda/UFRB
Representante do Núcleo Capitu/UFRB
Representante do Coletivo Luisa Mahin/UFRB
TARDE
14h30 – Apresentação de Trabalhos (comunicações orais)
Babadinho em Grupo – Lesbofobia, homofobia, transfobia e violência de gênero
Babadinho em Grupo – Saúde, Gênero e Sexualidade
17h – Performance
18h – Babado Acadêmico 5 – "Política queer para a vida e para a 'política´"
Participantes:
Jamil Cabral Sierra (Universidade Federal do Paraná)
Júlio César Sanches (Universidade Federal Fluminense )
21:30h – Programação Cultural
"Festa Universo Diverso II"
11 de dezembro de 2013
Local: Centro de Formação de Professores da UFRB – Amargosa/BA
MANHÃ
8h - Credenciamento
9h – Plenária de construção do Manifesto Múltiplas Sexualidades/ Campanha 16 dias de Ativismo
Participantes:
Comunidade universitária e sociedade civil
Local: Tenda Arco Íris
TARDE
14h – Apresentação de Trabalhos (comunicações orais)
Babadinho em Grupo – Educação, Gênero e Sexualidade
Babadinho em Grupo – Raça, Gênero e Sexualidade
Babadinho em Grupo – Religião, Religiosidades, Gênero e Sexualidade
16:30h – Babado Acadêmico 6 – "A construção do gênero e suas implicações"
Coordenação: Dyane Brito (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia)
Participantes:
Nilton Luz (Rede Afro LGTB)
Negra Cris (Universidade Federal de Alagoas/Rede Afro LGBT)
NOITE
19:30h - Babado Acadêmico 7 – "Masculinidades e Feminilidades: desafios acadêmicos"
Participantes:
Dagmar Meyer (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)
Anderson Ferrari (Universidade Federal de Juiz de Fora)
Suely Messeder (Universidade Estadual da Bahia)
21:30h – Programação Cultural
"Segunda Noite Quente: Universidade Fora do Armário II"
Local: Casa do Duca
- IV CITA CON LA SEXOLOGÍA – Bogotá, 1-3/10/2014
HOTEL COSMOS INSIGNIA
BOGOTÁ
SEXOLOGÍA MEDICA: MIRANDO AL FUTURO
LA SEXOLOGÍA MÉDICA ES LABOR, RESPONSABILIDAD E INTEGRACIÓN DE TODAS LAS RAMAS GALÉNICAS
Y DEBE BASARSE EN FUNDAMENTOS ACADÉMICOS PARA EN VERDAD MEJORAR LA CALIDAD DE VIDA DE NUESTROS PACIENTES, ATENDIENDO, ENTENDIENDO, ESTUDIANDO, DERIVANDO O PRESCRIBIENDO EN FUNCIÓN DE SUS PATOLOGÍAS O PROBLEMAS SEXUALES
POR TANTO, ES IMPORTANTE QUE EL MÉDICO EN Y CON FORMACIÓN HOLÍSTICA, TENGA EN CUENTA ESTAS CONSIDERACIONES , SI QUIERE PRESTAR UNA ATENCIÓN INTEGRAL A SUS PACIENTES.
YA QUE . . .
" LA IGNORANCIA ACERCA DE LOS TEMAS SEXUALES, PARECE SER UNA NOTABLE CARACTERÍSTICA DE LOS SECTORES MÁS CIVILIZADOS DE LA RAZA < /span>HUMANA."
SIR . JAMES PAGET - XIX
ESTUDIOS SOBRE LA IMPORTANCIA DE LA SEXUALIDAD FEMENINA ESPECIALMENTE EN SUs FASEs PERI Y MENOPÁUSICA
MAYOR FORMACIÓN EN LOS EQUIPOS DE ENFERMERÍA DENTRO EL ÁREA DE SEXOLOGÍA CLÍNICA
Evitando así, Multidisciplinariamente, los mitos más salvajes de las Disfunciones Sexuales:
8 S I M P O S I U M S
5 CONFERENCIAS MAGISTRALES
2 TALLERES DE SEXOLOGÍA CLÍNICA
1 TALLER PARA ENFERMERÍA
4 SATÉLITES SIMPOSIUM
LA IMPORTANCIA DE LA SEXOLOGÍA EN LOS MÉDICOS DE FAMILIA
PSIQUIATRÍA Y NEUMOLOGÍA: UNIÓN DE LA PSIQUIS Y EL SOMA
URGENCIAS EN SEXOLOGÍA MÉDICA
GINECOLOGÍA Y SEXOLOGÍA: BINOMIO HOLÍSTICO
DERECHO Y SEXOLOGÍA FORENSE: LA NECESARIA MURALLA SOCIAL
SEXUALIDAD, RESPONSABILIDAD, REALIDAD Y FANTASÍA
TALLERES DE SEXOLOGÍA POR LOS DRS. OSWALDO RODRIGUES Y CARLA SEGLIO - BRASIL
IMPORTANCIA DEL CONOCIMIENTO PARA EL MANEJO SEXOLÓGICO DE PACIENTES EN ENFERMERÍA - TALLER PARA ENFERMERÍA.
COORDINADOR: Dr. CARLOS POL BRAVO- ESPAÑA
Informes: centralmedicasexologia@yahoo.es
Sexologia Notícias -
Noticiário semanal publicado pelo Instituto Paulista de Sexualidade, editado pelo Psic. Oswaldo M. Rodrigues Jr., para divulgação de informações e eventos sobre sexualidade humana a interessados, distribuído através do www.grupos.com.br
Baixas ou assinaturas: http://www.grupos.com.br/group/sexologianoticias/
Instituto Paulista de Sexualidade – clínica de psicologia em sexualidade
rua Angatuba, 370 – Pacaembu
01247-000 – São Paulo – SP
Tel (11)3662-3139
sigam informações pelo twitter @oswrod e @inpasex
Arquivo de notícias sobre sexualidade na mídia: http://terapiadasexualidade.blogspot.com/ e http://problemassexuais24x7.blogspot.com/http://oswrod1.wordpress.com/
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