Exposição Semba remonta a história do negro campineiro por meio de pinturas
A identidade do negro campineiro está intimamente ligada ao samba. E falar da história do samba de Campinas, é falar da história de Aluízio Jeremias. Mais conhecido como Seu Aluízio, o artista autodidata e carnavalesco é a grande estrela de Semba, exposição temática que, por meio de pinturas, conta um pouco dessa relação secular. O projeto que conta com o apoio do Fundo de Investimentos Culturais de Campinas (FICC) e que tem a curadoria de Antônio Carlos Santos Silva, o TC, inicia-se com a exposição no dia 12 de Setembro, no Museu de Arte Contemporânea de Campinas (MAC), localizado atrás do prédio da Prefeitura Municipal de Campinas. Casa de Cultura Tainã, Casa de Cultura Fazenda Roseiras e o Museu de Imagem e Som de Campinas, o MIS, também devem receber as obras que retratam uma história que não é encontrada em livros. Mais informações sobre Semba podem ser obtidas pelo telefone (19) 3228.2993.
Sobre Aluízio Jeremias:
Aluízio Jeremias é sambista e artista plástico. Mais do que isso, este senhor de 70 anos é a memória viva de um tempo em que Campinas começava a se urbanizar e o Cambuí era um bairro negro. Foi no cortiço Porteira Preta, localizado em uma fazenda desativada, que o menino cresceu entre a pobreza e o samba. Fundador e presidente de honra da escola Rosa de Prata, uma das mais tradicionais do carnaval campineiro, Jeremias é o sambista vivo mais importante da cidade. Apesar das privações na infância e na adolescência, educou-se com os discos de jazz e de música erudita que a mãe, uma cearense analfabeta, trazia de São Paulo. Pintor naïf, seu ateliê é a casa onde mora, na Vila Castelo Branco. Em suas telas passeiam personagens do universo afro-brasileiro, sambistas, passistas, baianas, orixás. O encontro de seu trabalho com seu próprio mundo se deu após a descoberta de Cândido Portinari.
Serviço
Semba, de Aluízio Jeremias
De 12 de Setembro a 8 de Outubro
Museu de Arte Contemporânea de Campinas (de terça à sexta, das 9h às 17h, aos sábados das 9h às 16h e aos domingos e feriados das 9h às 13h)
Avenida Benjamin Constant, 1633 – Térreo – Centro – Campinas - (ao lado da Prefeitura) - Fones: 3236-4716 e 2116-0346
Foto em anexo: Crédito Roniel Felipe
Release: Roniel Felipe
A violência do preconceito racial do personagem Adelaide do Programa Zorra Total, Rede Globo do ator Rodrigo Sant'Annat o para a Globo e os judeus é engraçado mas é desgraça para nós negros afros indígenas descendentes, se nossas crianças não tivessem sendo chamadas de Adelaidinha ou filha, neta e sobrinha da ADELAIDE no pior dos sentidos, é BULLIYING infeliz e cruel criado nos laboratórios racistas do PROJAC (abreviatura de Projeto Jacarepaguá, como é conhecida a Central Globo de Produção) é o centro de produção da Rede Globo que é dominado pelos judeus Arnaldo Jabor, Luciano Huck, Tiago Leifert ,Pedro Bial , William Waack, William Bonner, Mônica Waldvogel, Sandra Annenberg Wolf Maya, Daniel Filho e o poderoso Ali Kamel diretor chefe responsável e autor do livro best seller o manual segregador (A Bíblia do racismo, que ironicamente tem por titulo NÃO SOMOS RACISTA baseado e num monte de inverdades e teses racistas contra os negros afro-decendentes brasileiros) e por Maurício Sherman Nisenbaum(que Grande Otelo,Jamelão e LuisCarlos da Vila chamavam o de racista)responsável dirige o humorístico Zorra Total Foi o responsável pela criação do programa e dos programas infantis apresentados por Xuxa e Angélica, apresentadoras descobertas e lançadas por ele. Isto esta ocorrendo em todo lugar do Brasil para nós não tem graça, esta desgraça de Humor, que humilha crianças é desumano para qualquer sexo, cor, raça, religião, nacionalidade etc. Cruéis o pior de tudo esta degradação racista constrangedora é patrocinada e apoiada por o Sr Ali KAMEL (marido da judia Patrícia Kogut jornalista do GLOBO que liderou dezenas de judeus artistas intelectuais e empresários dos 113 nomes (Contra as contra raciais )com o Senador Demóstenes Torres que foi cassado por corrupção) o atual diretor responsável da CGJ, Central Globo de Jornalismo, da TV Globo esta mesma que faz anuncio constante do programa CRIANÇA ESPERANÇA e comete o Genocídio racista e imoral contra a maior p arte do povo brasileiro, é lamentável que os judeus se divirtam com humor e debochem do verdadeiro holocausto afro-indigena brasileiro, É LAMENTAVEL que o Judeu Sergio Groisman em seu Programa Altas Horas, assim como no Programa Encontro com a judia Fátima Bernardes riem e se divertem ( a atriz judia Samantha Schmütz em papel de criança no apoteótico deste estereótipo desleal e perverso )para nós negros afros brasileiros a Rede GLOBO promove incentivo preconceito raciais que humilha e choca o povo brasileiro. Taryk Al Jamahiriya.Afro-indigena brasileira da ONNQ 20/11/1970 -REQBRA Revolução Quilombolivariana do Brasil. quilombnnq@bol.com.br
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