Jornal da Unicamp

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Dupla função contra ocâncer
Pesquisadores desenvolvem sistema com propriedades magnéticas e luminescentes com potencial para aplicações biomédicas Leia

Estudantes com autismo sofrem menos preconceito na rede pública
Apesar dos dados positivos, exclusão perdura e aumenta à medida que avança a idade de estudantes
As políticas públicas, leis e normas, especialmente as mais recentes, impactaram positivamente na inclusão escolar de alunos com deficiência. Jamais houve, na história do país, tantos alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) matriculados no ensino fundamental. Mas o preconceito aos alunos ainda existe e é maior à medida que os anos escolares vão avançando, até o ensino médio. Outro dado é que as escolas particulares, em geral, são as que mais excluem as crianças e adolescentes com TEA. Essas considerações estão na pesquisa de mestrado desenvolvida por Robson Celestino Prychodco na Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp, no âmbito do programa “Saúde, Interdisciplinaridade e Reabilitação”. Todo o trabalho foi feito a partir da coleta de dados de entrevistas concedidas virtualmente, o que ainda é relativamente novo na metodologia de pesquisas acadêmicas. Saiba mais

Cola do bicho-da-seda é usada na remoção de metais tóxicos da água
Proteína derivada do casulo pode ser utilizada em processos de descontaminação
Além do fio de seda propriamente dito, o casulo do bicho-da-seda é formado, também, por um tipo de cola: uma proteína, chamada sericina, que une os fios de seda uns aos outros, cimenta o invólucro e protege o fio no casulo. No processo industrial atual, a sericina é separada da seda e descartada, tornando-se uma fonte de poluição das águas ou, caso a indústria trate seu efluente, gerando custos extras. Processo desenvolvido na Faculdade de Engenharia Química (FEQ) da Unicamp, no entanto, mostra que essa cola natural pode ter um destino mais nobre: em vez de poluir, ela pode limpar a água, removendo metais tóxicos dos efluentes. Leia

 

Baixa proteção pode comprometer Reserva de Morro Grande
Floresta é um dos maiores e últimos remanescentes da Região Metropolitana de São Paulo
Uma investigação recente desenvolvida na Unicamp pela geógrafa Sueli Aparecida Thomaziello apontou baixos graus de proteção no entorno da Reserva Florestal de Morro Grande, um dos maiores e últimos remanescentes florestais da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). Conforme a pesquisadora, isso pode comprometer, ao longo do tempo, a área, que incorpora mananciais responsáveis pelo abastecimento de cerca de 400 mil habitantes da RMSP.Saiba mais




Testes mostram que consumidor aprova salsicha com baixo teor de sal
Apenas uma única salsicha comercializada no Brasil pode ter, dependendo da formulação, entre 20% e 30% dos valores máximos diários de sal (cloreto de sódio) recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para uma dieta saudável. Conforme o órgão, a indicação diária para adultos não deve ultrapassar cinco gramas (g). Apesar de existirem poucos produtos embutidos como a salsicha com teores reduzidos de sódio, uma pesquisa da Unicamp demonstrou que potenciais consumidores aceitariam bem uma diminuição de sal nestes produtos. Saiba mais



Estudo avalia métodos de maturação de carne
Veterinário analisa diferenças físicas, químicas e sensoriais do filé de costela bovina
Mais de 80% do rebanho nacional é representado pelo gado zebu, de acordo com levantamento de 2010 da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). Na literatura, fala-se que o alto nível de genética desse animal pode diminuir a maciez da carne. Além disso, os bovinos são alimentados em pastagens e tendem a ter carcaças com menos gordura intramuscular, um dos determinantes quando se trata de padrões internacionais de qualidade da carne. Um método que melhora os aspectos sensoriais da carne é a maturação (termo que vem de maduro, de envelhecimento), que acontece um tempo após o abate do animal. Leia

O conforto térmico da segunda pele
É conhecida e bem caracterizada a eficácia do emprego da cobertura verde na criação de ambientes termicamente confortáveis, embora no Brasil esses estudos ainda sejam escassos. Como elemento de fachada e cobertura, a vegetação pode minimizar o ganho de calor, proporcionando melhor condição no conforto térmico de edificações em climas quentes. Embora possa ser empregado em diferentes circunstâncias, é desejável que esse recurso, usado como segunda pele, seja considerado desde a elaboração do projeto arquitetônico. Leia




Biomaterial libera óxido nítrico

Resenha - Edison Carneiro em seu labirinto

 

 






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Para isso dispõe do setor  “Atendimento à Imprensa”, que funciona das 8h30 às 17h30, de segunda a sexta-feira. Os profissionais têm a função de  facilitar o trabalho de jornalistas nos campi de Campinas, Piracicaba ou Limeira.
Além disso, oferecem periodicamente temas de pesquisas de interesse jornalístico e da sociedade, por meio dos textos publicados no Jornal da Unicamp, no Portal da Unicamp e News Letter, enviadas periodicamente e que  podem ser reproduzidos pela mídia com as referidas citações das fontes.
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