Proteína do soro do leite protege intestino contra efeitos de dieta gordurosa
Velha conhecida das academias pelo nome em inglês, whey, e amplamente comercializada como suplemento para ganho de massa muscular, a proteína do soro do leite pode ser importante também como proteção contra os efeitos adversos da ingestão de alimentos gordurosos na microbiota intestinal.
Para isso, pesquisadores da Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) e da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) compararam os efeitos de diferentes proteínas nas populações de bactérias dos intestinos de camundongos. O estudo foi feito no âmbito da pesquisa Impacto metabólico da proteína dietética do soro do leite, seus peptídeos e aminoácidos nas heat-shock proteins (HSPs) e parâmetros associados em ratos, realizada com apoio da FAPESP. Saiba mais.
Mais rápidos e sensíveis
Pesquisador desenvolve biossensores para o diagnóstico da leishmaniose visceral
Resultados obtidos em tese de doutorado defendida no Instituto de Química (IQ) oferecem uma contribuição significativa para diagnóstico e programas de controle da leishmaniose visceral (LV), a forma mais grave da doença provocada pelo protozoário Leishmania, e responsável por índice elevado de óbitos. O autor da tese, Dênio Emanuel Pires Souto, desenvolveu biossensores para detecção de anticorpos específicos da LV que permitem análises mais rápidas, sensíveis e seletivas em comparação às análises obtidas em ensaios empregados em rotinas clínicas – e, melhor, que podem ser estendidos para outras doenças, como a de Chagas. Leia
Grupo desvenda interação entre a luz e as vibrações mecânicas
Grupo formado por sete cientistas do Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW) da Unicamp publicou artigo na Nature Communications que traz novas contribuições para o entendimento e controle da interação entre a luz (fótons) e as vibrações elásticas (fônons) em nanoestruturas fotônicas, efeito conhecido na literatura como Espalhamento Brillouin. Leia
Estudo projeta impacto das
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Barreiras intransponíveis
Dissertação mostra como é difícil a inserção
de pessoas com deficiência no mercado de trabalho
As pessoas com deficiência ainda lidam com muitos entraves para adentrar o mundo corporativo. A Lei de Cotas, instituída no país em 1991, é uma conquista que os tem ajudado nessa inserção, mas na prática há um longo caminho a ser percorrido para que elas alcancem mais efetivamente os seus direitos. Essa lei estabelece que todas as empresas com mais de 100 funcionários devam destinar de 2% a 5% dos postos de trabalho a pessoas com deficiência, mas muitas não cumprem com seu dever e têm que pagar multas por isso.
As barreiras atitudinais (preconceitos), arquitetônicas (obstáculos no ambiente de trabalho) e de acessibilidade estão entre os principais obstáculos vividos por essas pessoas no setor empresarial, conforme estudo de mestrado da Faculdade de Educação Física (FEF). Leia
RTV: natação é pauta de Esporte e CiênciaDentre as modalidades olímpicas, a natação está entre aquelas que melhor aproveitam a evolução tecnológica para aumentar o rendimento dos atletas. Das roupas sintéticas ao trabalho físico em aparelhos de musculação, cada detalhe é acompanhado de perto por especialistas. No programa Esporte e Ciência de hoje, o apresentador e consultor científico, professor Sérgio Cunha, da Faculdade de Educação Física (FEF) da Unicamp, mostra como os professores da Universidade colaboram na produção do conhecimento para a formação de pesquisadores e de técnicos que atuam em treinamento de natação de alto rendimento. Saiba mais
Pesquisa mensura emissão de gases em plataformas no mar
A indústria de petróleo e gás é uma das maiores responsáveis pela emissão de dióxido de carbono e metano (gases de efeito estufa) na indústria, devido à alta intensidade energética exigida nos processos de produção, refino e transporte de hidrocarbonetos. Dissertação de mestrado do engenheiro Victor Leonardo Acevedo Blanco traz um diagnóstico das emissões destes gases em plataformas offshore FPSO – que são geralmente navios de grande porte, sem sistemas de propulsão – amplamente utilizadas em águas profundas e ultra-profundas (2.200 metros) e, portanto, preferenciais no caso do pré-sal brasileiro. Leia
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