Unicamp

 

 

Unicamp inaugura laboratório em colaboração com a Shell

Unidade, voltada à caracterização de biomassa, poderá ser utilizada por pesquisadores de diversas áreas

 

 

A Unicamp inaugura hoje (25), às 16h, o seu Laboratório de Caracterização de Biomassa, construído com o apoio da Shell Brasil Petróleo Ltda, que investiu R$ 7,9 milhões, sendo R$ 6 milhões em obras físicas e aquisição de equipamentos. A contrapartida da Universidade foi a cessão do terreno e as obras de infraestrutura urbana e sistema de comunicação. A unidade, vinculada à Faculdade de Engenharia Química (FEQ), prestará serviços de análises para qualquer docente ou pesquisador da Universidade, bem como para clientes externos, mediante agendamento. Estarão presentes à cerimônia de inauguração representantes da Unicamp, Shell e Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

 

 

O laboratório, que tem 1.300 m2 de área construída, nasce com vocação para dar suporte às pesquisas em torno da biomassa, mas pode servir a quaisquer outras áreas que precisem fazer caracterização de sólidos, como afirma a professora Maria Aparecida Silva, uma das idealizadoras do projeto. De acordo com a docente, o parque tecnológico do Laboratório de Caracterização de Biomassa é constituído por equipamentos novos e por alguns que já estavam em operação no Laboratório de Recursos Analíticos e de Calibração (LRAC) da FEQ.

 

"Juntos, eles constituem uma infraestrutura de pesquisa de elevada qualidade. Nós dispomos, por exemplo, desde microscópio eletrônico até microbiorreatores de última geração", informa a professora Maria Aparecida.

 

Tais recursos, prossegue a docente, serão utilizados para prestação de serviços de análises para os membros da comunidade universitária, tanto no contexto do desenvolvimento de uma dissertação de mestrado quanto no de um projeto de pesquisa. Para isso, o interessado deve agendar as análises desejadas. "Nossa expectativa é que os equipamentos que estavam em funcionamento no LRAC comecem a operar em meados de dezembro.

Já os equipamentos novos devem estar funcionando em março do ano que vem. Nós precisamos desse tempo para completar a instalação e treinar os técnicos que farão a operação", explica.

Embora o laboratório tenha uma vocação natural para dar suporte à pesquisa sobre a biomassa (leia-se biocombustíveis, principalmente etanol de segunda geração), reafirma a professora Maria Aparecida, ele pode servir a pesquisadores de diversas áreas, como de alimentos, biologia e química, para ficar em somente três exemplos. "A unidade certamente será muito útil a todos aqueles que precisarem fazer caracterização de sólidos", diz a docente.

 

Segundo ela, as conversações para a construção do Laboratório de Caracterização de Biomassa tiveram início em 2007. Na ocasião, Unicamp e Shell discutiam a formalização de um projeto de pesquisa colaborativo na área de biocombustíveis, mas a Universidade não dispunha da infraestrutura necessária. Surgiu, então, a ideia de se erguer um espaço específico para essa finalidade.

 

Depois de ser discutida, a proposta foi apresentada, em 2008, à ANP, a quem cabe aprovar o uso dos recursos nesse tipo de projeto. Segundo a Lei do Petróleo, as empresas exploradoras devem investir 1% do seu faturamento em pesquisas, que são fiscalizadas pela agência. "Na ocasião, a Reitoria já tinha liberado o terreno de 1.000 m2 para construir o prédio", conta a professora Maria Aparecida. Em setembro do mesmo ano o convênio para a construção do laboratório foi finalmente assinado pelas duas partes. As obras físicas tiveram início em abril de 2010.

 

A construção do laboratório compõe um orçamento anual de mais de US$ 1 bilhão investidos pela Shell em pesquisa e desenvolvimento ao redor do mundo, o que coloca a empresa em uma posição de liderança entre as companhias internacionais de energia.  Em dezembro, a companhia espera inaugurar o maior tanque estratigráfico (destinado ao estudo das camadas de rochas) da América Latina, em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

 

 

 

Campinas, 25 de novembro de 2013 a 01 de dezembro de 2013 – ANO 2013 – Nº 584

 

 

'Para continuar a ser referência, a Europa precisa se reinventar' As novas relações trabalhistas e sindicais em economias globalizadas, e a formação, treinamento e profissionalização de forças policiais em um contexto transnacional são temáticas que integram dois extensos projetos de pesquisa em curso na Unicamp. À frente dos estudos estão os professores portugueses visitantes Elísio Estanque e Susana Durão.

Sociólogo e docente da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC), Elísio atua junto ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) e ao Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (Cesit) do Instituto de Economia (IE). Sua investigação representa a continuidade de colaborações anteriores com acadêmicos brasileiros em questões às quais se dedica há mais de duas décadas em Portugal e permite aproximar os debates em curso na Europa da reflexão que se realiza no Brasil em torno dos mesmos temas.

Antropóloga social e pesquisadora no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS/UL), Susana desenvolve seu trabalho no âmbito do IFCH. Nos últimos anos, tem coordenado uma série de projetos sobre temas associados à organização policial, com especial interesse na pesquisa da segurança e ordem pública, movimentos sociais e culturais, tanto em contextos portugueses como brasileiros. Nestas entrevistas, ambos apresentam seus olhares a respeito de temas que permeiam o conteúdo de suas pesquisas.

Leia: 'Para continuar a ser referência, a Europa precisa se reinventar'

 

 

 

'A polícia no Brasil sofre com a ausência de referências positivas'

As novas relações trabalhistas e sindicais em economias globalizadas, e a formação, treinamento e profissionalização de forças policiais em um contexto transnacional são temáticas que integram dois extensos projetos de pesquisa em curso na Unicamp. À frente dos estudos estão os professores portugueses visitantes Elísio Estanque e Susana Durão.

Sociólogo e docente da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC), Elísio atua junto ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) e ao Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (Cesit) do Instituto de Economia (IE). Sua investigação representa a continuidade de colaborações anteriores com acadêmicos brasileiros em questões às quais se dedica há mais de duas décadas em Portugal e permite aproximar os debates em curso na Europa da reflexão que se realiza no Brasil em torno dos mesmos temas.

Antropóloga social e pesquisadora no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS/UL), Susana desenvolve seu trabalho no âmbito do IFCH. Nos últimos anos, tem coordenado uma série de projetos sobre temas associados à organização policial, com especial interesse na pesquisa da segurança e ordem pública, movimentos sociais e culturais, tanto em contextos portugueses como brasileiros. Nestas entrevistas, ambos apresentam seus olhares a respeito de temas que permeiam o conteúdo de suas pesquisas.

Leia: 'A polícia no Brasil sofre com a ausência de referências positivas'

 

 

 

Na imagem, o melhor poço

Grupo desenvolve algoritmos de processamento e imageamento de dados sísmicos ligados a reservatórios de petróleo

Quando a mulher grávida passa por uma ecografia, as ondas de ultrassom refletem no feto e voltam trazendo dados que, processados no computador, resultam na imagem do interior do útero que permite ao médico observar como está evoluindo a gestação. Em outro extremo, temos o imageamento sísmico, em que ondas eletromagnéticas são substituídas por ondas elásticas (se enviadas em terra) ou por ondas acústicas (quando no mar), que refletem nas interfaces entre as camadas da subsuperfície e voltam trazendo um enorme conjunto de informações; utilizando-se algoritmos computacionais e métodos de imageamento, dos dados surgem imagens da subsuperfície da terra e, depois de interpretados, resultam em mapas indicando as estruturas geológicas com condições de acumular petróleo.

Quem faz a analogia é o professor Martin Tygel, que coordena um projeto de quatro anos visando ao desenvolvimento de algoritmos de processamento e imageamento de dados sísmicos ligados a reservatórios carbonáticos. O projeto engloba várias teses conduzidas no âmbito do Centro de Estudos de Petróleo (Cepetro) e da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC), sendo fruto de convênio entre a Petrobras e a Unicamp. Cerca de 30 pesquisadores desenvolvem algoritmos e novas técnicas com base em técnicas recentes de processamento de sinais, muitas delas ainda pouco exploradas em geofísica.

Leia: Na imagem, o melhor poço

 

 

 

Campinas, 25 de novembro de 2013 a 01 de dezembro de 2013 – ANO 2013 – Nº 584

 

 

'Para continuar a ser referência, a Europa precisa se reinventar' As novas relações trabalhistas e sindicais em economias globalizadas, e a formação, treinamento e profissionalização de forças policiais em um contexto transnacional são temáticas que integram dois extensos projetos de pesquisa em curso na Unicamp. À frente dos estudos estão os professores portugueses visitantes Elísio Estanque e Susana Durão.

Sociólogo e docente da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC), Elísio atua junto ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) e ao Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (Cesit) do Instituto de Economia (IE). Sua investigação representa a continuidade de colaborações anteriores com acadêmicos brasileiros em questões às quais se dedica há mais de duas décadas em Portugal e permite aproximar os debates em curso na Europa da reflexão que se realiza no Brasil em torno dos mesmos temas.

Antropóloga social e pesquisadora no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS/UL), Susana desenvolve seu trabalho no âmbito do IFCH. Nos últimos anos, tem coordenado uma série de projetos sobre temas associados à organização policial, com especial interesse na pesquisa da segurança e ordem pública, movimentos sociais e culturais, tanto em contextos portugueses como brasileiros. Nestas entrevistas, ambos apresentam seus olhares a respeito de temas que permeiam o conteúdo de suas pesquisas.

Leia: 'Para continuar a ser referência, a Europa precisa se reinventar'

 

 

 

'A polícia no Brasil sofre com a ausência de referências positivas'

As novas relações trabalhistas e sindicais em economias globalizadas, e a formação, treinamento e profissionalização de forças policiais em um contexto transnacional são temáticas que integram dois extensos projetos de pesquisa em curso na Unicamp. À frente dos estudos estão os professores portugueses visitantes Elísio Estanque e Susana Durão.

Sociólogo e docente da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC), Elísio atua junto ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) e ao Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (Cesit) do Instituto de Economia (IE). Sua investigação representa a continuidade de colaborações anteriores com acadêmicos brasileiros em questões às quais se dedica há mais de duas décadas em Portugal e permite aproximar os debates em curso na Europa da reflexão que se realiza no Brasil em torno dos mesmos temas.

Antropóloga social e pesquisadora no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS/UL), Susana desenvolve seu trabalho no âmbito do IFCH. Nos últimos anos, tem coordenado uma série de projetos sobre temas associados à organização policial, com especial interesse na pesquisa da segurança e ordem pública, movimentos sociais e culturais, tanto em contextos portugueses como brasileiros. Nestas entrevistas, ambos apresentam seus olhares a respeito de temas que permeiam o conteúdo de suas pesquisas.

Leia: 'A polícia no Brasil sofre com a ausência de referências positivas'

 

 

 

Na imagem, o melhor poço

Grupo desenvolve algoritmos de processamento e imageamento de dados sísmicos ligados a reservatórios de petróleo

Quando a mulher grávida passa por uma ecografia, as ondas de ultrassom refletem no feto e voltam trazendo dados que, processados no computador, resultam na imagem do interior do útero que permite ao médico observar como está evoluindo a gestação. Em outro extremo, temos o imageamento sísmico, em que ondas eletromagnéticas são substituídas por ondas elásticas (se enviadas em terra) ou por ondas acústicas (quando no mar), que refletem nas interfaces entre as camadas da subsuperfície e voltam trazendo um enorme conjunto de informações; utilizando-se algoritmos computacionais e métodos de imageamento, dos dados surgem imagens da subsuperfície da terra e, depois de interpretados, resultam em mapas indicando as estruturas geológicas com condições de acumular petróleo.

Quem faz a analogia é o professor Martin Tygel, que coordena um projeto de quatro anos visando ao desenvolvimento de algoritmos de processamento e imageamento de dados sísmicos ligados a reservatórios carbonáticos. O projeto engloba várias teses conduzidas no âmbito do Centro de Estudos de Petróleo (Cepetro) e da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC), sendo fruto de convênio entre a Petrobras e a Unicamp. Cerca de 30 pesquisadores desenvolvem algoritmos e novas técnicas com base em técnicas recentes de processamento de sinais, muitas delas ainda pouco exploradas em geofísica.

Leia: Na imagem, o melhor poço

 

 

 

 

Agenda

(Seminários, Workshops, Exposições, Cursos, Música, Projetos)

 

 

Unicamp sedia congresso de informática na educação

Os jogos são uma importante ferramenta do processo de aprendizagem. Ocorre que em geral eles não fazem parte do contexto do ensino no Brasil. Muitos jogos são desenvolvidos no seio da universidade, são testados, financiados, publicados. É só. "A educação tem que embarcar de vez na área tecnológica", defende o professor da Faculdade de Tecnologia (FT) Marcos Augusto Francisco Borges, que coordenará o Congresso Brasileiro de Informática na Educação, de 25 a 29 de novembro, no Centro de Convenções da Unicamp.

A ideia é, segundo o professor, discutir questões relativas à informática na educação, como o ensino a distância (EAD), os jogos, as ferramentas para apoio na escola e as TICs. O tema deste ano será "Informática na educação: da pesquisa à ação". A proposta dos organizadores é conseguir que os projetos saiam dos resultados acadêmicos para serem conduzidos às escolas. Por isso um dos desafios será chamar o máximo de professores do ensino fundamental e médio.

A expectativa é de mil participantes, entre acadêmicos, professores da Universidade, do ensino fundamental e do ensino médio, pesquisadores e interessados. O evento é promovido pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e é reputado como o maior congresso de informática na educação do país. As inscrições já estão abertas.

Informações sobre a programação e o evento poderão ser consultados no site (ainda em construção). Além das palestras, haverá minicursos, mostra de software e de prática educacional e uma mesa-redonda no dia 27 com a presença dos professores Léa Fagundes, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFGRS); Armando Valente, da Unicamp; Fábio Ferrentini Sampaio, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); e Fernando José de Almeida, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), em comemoração aos 30 anos de criação do Núcleo de Informática Aplicada à Educação (Nied). 

Leia: Unicamp sedia congresso de informática na educação

 

 

 

Transmissão de energia  em linhas de meia onda

A Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) organiza no dia 26 de novembro, o Seminário de Transmissão de Energia em Linhas de Meia Onda. O objetivo é apresentar e debater a transmissão de grandes blocos de energia a longas distâncias com uso da tecnologia de transmissão em meia onda, mediante a apresentação dos resultados e principais constatações dos estudos técnicos efetuados no âmbito do Projeto de Pesquisa (Chamada 004/2008 de Projetos Estratégicos da ANEEL). No evento, cuja abertura ocorre às 9h30, no auditório do Centro de Computação (CCUEC), trabalhos e tutoriais elaborados por pesquisadores nacionais e internacionais convidados serão apresentados. Veja a programação completa. Outras informações no site do evento, telefone 19-3521-3738 ou e-mail cristina@dsce.fee.unicamp.br

 

 

 

Nepo e Abep discutem família, gênero e gerações em seminário internacional

O Núcleo de Estudos de População (Nepo) e a Associação Brasileira de Estudos Populacionais (Abep) organizam nos dias 26 e 27 de novembro, no salão nobre da Faculdade de Educação (FE) da Unicamp, o seminário internacional "Família, gênero e gerações – entre mudanças e permanência". O evento, que tem como público-alvo pesquisadores, professores, estudantes de Demografia e de Estudos de População e áreas afins, objetiva discutir, da perspectiva demográfica, as relações entre família, gênero e gerações em diferentes espaços e temporalidades. A abertura oficial do seminário ocorre às 9 horas com a participação de autoridades da Unicamp e da Abep. Na primeira sessão, às 9h30, Steve Ruggles e Ana Silvia Volpi debatem o tema "Famílias, entre o passado e o presente". As inscrições podem ser feitas no site www.abep.org.br. O  seminário é apoiado pelo CNPq, Capes, Fapesp, Fundação Carlos Chagas e Cedeplar (UFMG). Mais informações pelo e-mail secretaria@abep.org.br

 

 

 

Jornada internacional de análise de discurso e psicanálise

O Laboratório de Estudos Urbanos (Labeurb) organiza no dia 26 de novembro, às 9 horas, em seu auditório, a I Jornada internacional de análise de discurso e psicanálise com o tema "A-versão do sentido". O evento  é fruto da parceria entre o Labeurb e a Universidade do Vale do Sapucaí (Univás) e tem a colaboração do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Unicamp. A jornada prossegue até o dia 27. Mais informações no site ou telefone 19-3521-7945.

 

 

 

Livro sobre terapia intensiva será lançado dia 26 na FCM

 

Os médicos intensivistas da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp Desanka Dragosavac e Sebastião Araújo lançam o livro "Protocolos de Condutas em Terapia Intensiva" dia 26 de novembro, às 19h30, no anfiteatro 1 da FCM, localizado no complexo de salas de aula (Legolândia) da faculdade.

São 26 anos de experiência na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Clínicas (HC) da Universidade organizados em 173 capítulos divididos em 22 seções, escritos por 188 colaboradores num total de 1.450 páginas. O livro é dividido em dois volumes e destaca-se pelo seu cunho essencialmente prático, enfatizando a  importância da atuação multiprofissional em Terapia Intensiva. Leia: Livro sobre terapia intensiva será lançado dia 26 na FCM

 

 

 

Encontro Nacional de Professores do Proepre

O XXVI Encontro Nacional de Professores do Proepre ocorre no dia 26 de novembro, às 14h30, no Hotel Magestic, em Águas de Lindóia-SP. O evento é organizado pelos professores Orly Zucatto mantovani de Assis, Telma Vinha e Valério José Arantes. Site do evento http://www.fe.unicamp.br/encontroproepre/. Outras informações: telefone 19-3521-5584 ou e-mail lpgunicamp@hotmail.com

 

 

Faculdade de Educação lança livro sobre juventude e emprego

A aproximação entre a pesquisa científica e o cotidiano docente é o tema que permeia a coletânea de artigos que compõem o livro Juventude e emprego: educar para qual trabalho? (Editora Leitura Crítica) que será lançado no próximo dia 27 de novembro, às 17 horas, na Sala da Congregação da Faculdade de Educação da Unicamp. Organizado pela professora Aparecida Neri de Souza (FE-Unicamp), a obra reúne textos de pesquisadores que abordam suas experiências sobre educação, escolarização, emprego, desemprego e trabalho de jovens, seja em atividades práticas durante trabalho de campo, seja em reflexões no âmbito da sala de aula.

Segundo a organizadora da obra, não por acaso esse trabalho integra a coleção Hilário Fracalanza, docente da FE-Unicamp, falecido em janeiro de 2009. "Para ele, as atividades na academia devem sempre ressoar nas salas de aula, possibilitando uma formação mais crítica e continuada do professor e, como consequência, oferecer um modo de educação mais coerente com as necessidades do mundo moderno", afirma Neri, autora de um dos artigos da coletânea. Os demais trabalhos foram escritos por Claudia de Mattos Kober (Universidade Anhembi Morumbi), Fernanda de Araujo Mandetta (E.E. Uacury Ribeiro de Assis Bastos), Julio Amstalden (Unimep), Carolina Orquiza Cherfem (Doutoranda em Educação FE-Unicamp), Joseane Bufalo (Secretaria Municipal de Educação) e  Amarildo Carnicel (Centro de Memória/Unicamp).

O lançamento ocorre durante o seminário "Mediações entre escola e o mundo do trabalho" que contará com a participação do professor José dos Santos Souza, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e pós-doutorando pela Faculdade de Educação da Unicamp.

 

 

Mostra de Ikebana

 

 

 

Novas abordagens em gestão de redes de inovação

"Novas abordagens em gestão de redes de inovação". Tema será abordado por Ana Flávia Portilho Ferro e Carolina Rio (Geopi-Unicamp), dia 27 de novembro, às 14h30, no auditório do Instituto de Geociências (IG). Mais detalhes: 19-3521-5124.

 

 

30 anos do Nied

Evento a ser realizado no dia 27 de novembro, às 15 horas, no Centro de Convenções da Unicamp, celebra os 30 anos de existência do Núcleo de Informática Aplicada à Educação (NIED).

 

 

Happy End

Com direção de Wanderley Martins e Verônica Fabrini, alunos do 3º ano do Curso de Artes Cênicas da Unicamp apresentam nos dias 27 e 29 de novembro, às 20 horas, e no dia 1 de dezembro, às 19 horas, na sala AC 04 do Departamento de Artes Cênicas (paviartes), a peça Happy End. Os ingressos devem ser retirados com uma hora de antecedência.

Assinada pela parceira de Brecht, Elizabeth Haupman  e com músicas de Brecht e Kurt Weil,  Happy End conta a história de gangsters e do exército da salvação. Nesta encenação do Departamento de Artes Cênicas, essa peça – criada para ser encenada em cabarés – ganha tempero brasileiro, assimilando toques da Revista, da chanchada, para trazer a cena os conflitos e as lucrativas associações entre o capital (nem sempre lícito)  e a fé.

 

 

Obesidade e diabetes

No dia 28 de novembro, às 9 horas, no auditório da Faculdade de Ciências Médicas (FCM), acontece mais uma edição do Fórum Permanente de Esporte e Saúde com o tema "Obesidade e Diabetes". Inscrições e outras informações no link.

 

 

Narrativas audiovisuais e construções identitárias

No dia 28 de novembro, às 9h15, no auditório I do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), acontece o seminário "Narrativas audiovisuais e construções identitárias". O evento é parte integrante das atividades do Grupo de Pesquisa (CNPq) Narrativas audiovisuais, construções de identidades e processos midiáticos (Naciprom). Das atividades do grupo participam docentes, alunos e funcionários do Instituto de Artes, pesquisadores do Núcleo Pagu, da Unifesp e da Faculdade Casper Líbero. A organização do evento é do Programa de Pós-Graduação em Multimeios. Mais informações: telefone 19-3434-0386 ou e-mail galexandresobrinho@gmail.com

Programa 

9:15 - Mesa-redonda - Narrativas audiovisuais: cinema, televisão e vídeo.
1) Vídeo e televisão independentes no Brasil, no contexto da ABVP: narrativas documentárias e construções identitárias - Gilberto Alexandre Sobrinho (Unicamp)

2) Intermidialidade no cinema chinês de Jia Zhang-ke - Cecília de Mello (Unifesp)
3) Festivais gays e lésbicos no cinema chinês nos anos 1990 - Karla Bessa (Pagu/Unicamp)
14 horas: Exibição do documentário KÁTIA (2012), dirigido por Karla Holanda - ao final da sessão haverá um debate com a diretora e participação de Iara Beleli (Pagu/Unicamp)

 

 

 

Enriquecer é uma questão de escolha

Tema será abordado por Gustavo Cerbasi, dia 28 de novembro, às 12 horas, na sala CB02 do Ciclo Básico I. A palestra é organizada pelo Serviço de Apoio ao Estudante (SAE). Cerbasi foi eleito o melhor educador financeiro do Brasil em 2012 pela Arata Academy e eleito um dos 100 brasileiros mais influentes pela revista Época em 2009. Entrada franca. 

 

 

 

 

 

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