FCA tem sua primeira turma de formandos
Sexta-feira de 'até logo' a alunos de ensino médio
Em sua 11ª edição, o CAF certifica 150 estudantes, que se distribuíram em 77 projetos. Durante as férias escolares, eles desenvolveram estágio de iniciação científica júnior, conferências, oficinas e visitas monitoradas. Parceiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) desde 2008, o PIC Jr selecionou 300 alunos para sua quinta edição, que contou com 84 projetos oferecidos por docentes e pesquisadores da Universidade durante todo o ano de 2012.
Programações de Encerramento Manhã Local: Auditório da Faculdade de Ciências Médicas 9 horas – Solenidade de encerramento e entrega dos certificados 10 horas – Desenho animado –Wilson Lazzaretti – Instituto de Artes 10h15 – Apresentação musical: "DiversArte: múltiplas formas de linguagem em integração" Carmen Zink Bolognini (IEL); Ivani Rodrigues da Silva (Cepre), Wilson Lazzaretti (IA) e Prof. Wanderley Martins (IA) 10h30 – Coffee break 11 horas – Sessão de Pôster (presença da Comissão Organizadora, orientadores e convidados) 12 horas – Fim da sessão e retirada do pôster pelos alunos
Tarde Programa de Iniciação Científica Júnior Local: Auditório 5 da Faculdade de Ciências Médicas 14h30 – Solenidade de encerramento 15 horas – Palestra sobre o Programa de Formação Interdisciplinar Superior (Profis) Maria Ines Petrucci Rosa - Coordenadora do Profis 15h30 – Coffee break 16 horas – Sessão de Pôster (presença do Comitê Organizador, orientadores e convidados) 17 horas – Fim da sessão e retirada do pôster pelos alunos
Mapeando micro-organismos da cana Unicamp e Politécnica de Madri se unem em projeto inédito, com apoio da Repsol
Salientando o alto interesse na cana-de-açúcar para a produção de bioenergia, Paulo Arruda aponta benefícios que as tecnologias avançadas em genômica e bioinformática para mapear seus micro-organismos podem oferecer. "Será possível desvendar mecanismos benéficos – e maléficos – para o seu desenvolvimento, produtividade e resposta ao ambiente, que muitas vezes dependem da composição de micro-organismos que existem dentro da planta, colonizando as raízes e a superfície em particular." Para o pesquisador da Unicamp, as informações podem levar a tecnologias que viabilizem uma agricultura mais sustentável, baseada em micro-organismos capazes de absorver nutrientes do solo, fixar o nitrogênio da atmosfera e, com isso, diminuir o impacto da adição de adubos químicos. "Temos interesse particular nos fixadores de nitrogênio. A cana-de-açúcar consegue suprir suas necessidades do nutriente, que é encontrado em quantidade bem maior na planta do que na forma de adubo. A pergunta é: de onde vem tanto nitrogênio? Provavelmente da fixação biológica feita por micro-organismos." Leia mais: Mapeando micro-organismos da cana
Vestibular Unicamp 2013: candidatos já podem consultar as notas e a classificação
Alergia tem proteína modificada Técnica desenvolvida na FEA pode ajudar na formulação de ingredientes menos nocivos
A pesquisadora Mariana Bataglin Villas Boas, em sua tese de doutorado, conseguiu modificar uma proteína do leite bovino que é capaz de causar alergia principalmente em crianças. Ela chegou ao feito empregando dois tratamentos enzimáticos em associação, tornando-a uma alternativa à futura formulação de ingredientes na alimentação, que sejam menos nocivos ao ser humano suscetível a esta reação imunológica. A autora do estudo, defendido na Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA), trabalhou em laboratório com um modelo de proteína chamada beta-lactoglobulina, existente no leite de mamíferos, exceto no de humanos, podendo desencadear desde um simples processo alérgico, como coceira, até sintomas mais graves, atingindo o trato gastrointestinal e provocando diarreia, irritação e fezes sanguinolentas. Leia: Alergia tem proteína modificada
Bióloga identifica moléculas que provocam malformação cerebral Descoberta pode contribuir para a melhor classificação das displasias corticais Um estudo inédito na área de epilepsia apresentado à Faculdade de Ciências Médicas (FCM) conferiu recentemente o título de mestre à bióloga Simoni Helena Avansini. A pesquisadora conseguiu identificar pequenas moléculas chaves para o desenvolvimento das malformações cerebrais ditas displasias corticais. São elas os microRNAs batizados como miR-31, miR-34 e o let-7f, além do gene NEUROG2, que no estudo tiveram sua expressão alterada e explicam a presença de células aberrantes nessas displasias, em formato de "balão". O achado pode começar a desvendar as causas das displasias corticais e contribuir para sua melhor classificação. Leia: Bióloga identifica moléculas que provocam malformação cerebral
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Do fast-food à identidade nacional Pesquisadores analisam papel das práticas culinárias na construção da nação Leila Mezan Algranti e Carlos Alberto Dória analisam, à luz da perspectiva histórica, o papel das práticas culinárias na construção da nação
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Novo laboratório reúneUnicamp e Samsung Objetivo é ampliar a sinergia entre os pesquisadores envolvidos e diferentes áreas de conhecimento
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