Eli Fernandes: Raiva

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RAIVA

A raiva é uma zoonose viral, que se caracteriza como uma encefalite progressiva aguda e letal. Todos os mamíferos são suscetíveis ao vírus da raiva e, portanto, podem transmiti-la. A doença apresenta dois principais ciclos de transmissão: urbano e silvestre, sendo o urbano passível de eliminação, por se dispor de medidas eficientes de prevenção, tanto em relação ao ser humano, quanto à fonte de infecção.

» Descrição da doença

» Informações gerais sobre a doença

» Informações técnicas

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA

» Mapas da Raiva no Brasil, 2010

» Mapas da Raiva no Brasil, 2011 » Aspectos epidemiológicos

» Casos confirmados de Raiva Humana, segundo UF de residência. Brasil, Grandes Regiões e Unidades Federadas. 1990 a 2012*

NOTAS TÉCNICAS

>> Nota Técnica - Campanha de vacinação antirrábica canina - 2011

>> Nota Técnica n.º 15/2011 - Vacinação antirrábica animal – 2011

>> Nota Técnica nº 14/2011 - Vacinação anti-rábica animal - 2011

>> Nota Técnica nº 01/2011 - Ações em resposta ao desastre natural na região serrana do Rio de Janeiro: raiva e acidentes por animais peçonhentos

>> Nota Técnica Nº 161- Atualização sobre vacina contra raiva animal - 29 de novembro de 2010

>> Nota Técnica - Vacina contra Raiva Canina e Felina em Cultivo Celular – (RAI-PET® do laboratório Bio-Vet®) - 07-10-2010
>> Atualização sobre a vacinação contra raiva canina e felina em cultivo celular – (RAI-PET® do laboratório Bio-Vet®) e informe de primeiro caso confirmado de raiva humana transmitida por cão em 2010

>> Esclarecimentos sobre a vacina contra raiva canina/felina em cultivo celular (vero).

INFORMES

>> Relatório da Reunião para Coordenadores Estaduais do Programa da Raiva, 11 a 15 de maio de 2009.

CONTATO

Unidade Técnica de Vigilância de Zoonoses – UVZ
SCS Quadra 04, Bloco A, Edifício Principal, 3º andar, Brasília/DF. CEP: 70.304-000
E-mails: gtroedores@saude.gov.br; gtuvz@saude.gov.br; peconhentos@saude.gov.br; raiva@saude.gov.br.
Gerente: Eduardo Pacheco de Caldas
E-mail: eduardo.caldas@saude.gov.br
(61) 3213-8094

VIAJANTE

Em caso de possível exposição ao vírus rábico, seja por mordedura, lambedura ou arranhadura, lavar imediatamente a localidade com água corrente e sabão em abundância e procurar assistência médica para, se necessário, aplicação de vacina e soro anti-rábico.Considerar o esquema de pré-exposição para viagens a locais com alta prevalência da doença e grupos que se expõem constantemente a animais.

VACINAÇÃO

O uso da vacina e do soro são parte do programa de profilaxia da raiva. A conduta de indicação de aplicação de vacina e soro anti-rábico deve ser realizada pelo profissional de saúde devidamente capacitado. Leia mais.

Veja também: Efeito Adverso da Vacina Anti-Rabica Canina e Felina

::. INSTRUCIONAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO
DE EVENTO ADVERSO TEMPORALMENTE ASSOCIADO Á VACINAÇÃO CONTRA
RAIVA ANIMAL (CANINOS E FELINOS)

::. FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE EVENTO ADVERSO TEMPORALMENTE
ASSOCIADO Á VACINAÇÃO CONTRA RAIVA ANIMAL (CANINOS E FELINOS)

::. Link para o FormSUS

PUBLICAÇÕES

» Gibi da Saúde - Guarda Responsável de animais

» Esquema para profilaxia da raiva humana com vacina de cultivo celular

» Cadernos de Atenão Básica - Zoonoses

» Guia de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Vigilância em Saúde - 7ª edição

» Guia de bolso 8ª Edição

» Manual de Diagnóstico Laboratorial da Raiva