Na mesma
calçada, ônibus para uma população de 1.722.935 pessoas;
Na mesma esquina param os ônibus que vão para Artur Nogueira (44.177 habitantes), Cosmópolis (58.827), Holambra (11.299), Engenheiro Coelho (15.721), Santo Antonio de Posse (20.650), Jaguariúna (44.311), Pedreira (41.558), Paulínia (82.146), Valinhos (106.793), Vinhedo (15.721) e Indaiatuba (201.619).
Só nestas cidades é uma população de 642.822 habitantes. Campinas tem sozinha, pelo menos 1.080.113. Todas juntas: 1.722.935 habitantes. Ainda tem os ônibus fretados e uma linha suburbana, sem as cores dos suburbanos, que vai para Amparo, que não está na região metropolitana, mas é próxima. Os dados são da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) e da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas Emdec) e do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Dificilmente a população de todas estas cidades pegaria os ônibus ao mesmo tempo. Mas uma grande parcela deste povo não só utiliza como depende deste "sistema" de transportes, inclusive para ir ao médico, ou atividades básicas do cotidiano de qualquer pessoa.
Mas também falta contar aí a Linha que serve ao Aeroporto Internacional de Viracopos, em plena obra de expansão. É a linha 601 que vai para Indaiatuba e faz uma "escala" no aeroporto. Leva trabalhados das companhias aéreas brasileiras, europeias, das inúmeras outras empresas e estabelecimentos neste que, como diz a própria presidente Dilma Rousseff, tornaram-se grandes centros de negócios.
Este público também inclui trabalhadores das empreiteiras que atuam no Complexo do Aeroporto Internacional de Viracopos desde os anos 1990 quando a nova Torre foi construída. É uma demanda considerável de passageiros.
Nos anos 1980, quando nem havia tantos carros no Brasil, a cidade de Campinas já tinha os ônibus "seletivos", de passagem mais cara e de acesso, por exemplo, ao único shopping center daquela época, quando Hortolândia (cujas linhas estão acomodadas no Terminal Magalhães Teixeira) ainda nem era município. E nem Holambra, que hoje é pólo turístico do Estado.
É neste ponto de ônibus que um potencial turista que chega para gastar, consumir, curtir e contribuir com a Região Metropolitana de Campinas é recebido. A imagem não lembra em nada as flores de Holambra, maior atrativo da Estância Turística da RMC, região metropolitana criada pelo saudoso governador Mário Covas, do PSDB.
Ou serão recriadas as linhas de ônibus seletivos?
Este é um assunto que me preocupa especialmente porque sou usuário e vejo diariamente o estado de estresse a que a massa de trabalhadores de uma das regiões mais ricas do Brasil é submetida. E quanto pior os ônibus, quanto mais carros nas ruas, avenidas e rodovias.
Dentre outras instituições e até candidatos nas eleições municipais de 2012, recebei uma resposta da EMTU, por meio do Facebook. E pensar que ainda tem instituições públicas que restringem o uso das redes sociais da web como ferramenta de trabalho. Mas deixa pra lá. A Empresa Metropolitana de Transporte Urbano informou o seguinte:
Na época, o Terminal Metropolitano Prefeito Magalhães
Teixeira havia sido projetado e construído para atender a área
Noroeste da Região Metropolitana de Campinas.
Agradecemos o contato."
A Emdec me atendeu, conversei com a Assessoria de Imprensa, por telefone, nesta tarde. A empresa municipal informou que vai responder às minhas perguntas.
Na mesma esquina param os ônibus que vão para Artur Nogueira (44.177 habitantes), Cosmópolis (58.827), Holambra (11.299), Engenheiro Coelho (15.721), Santo Antonio de Posse (20.650), Jaguariúna (44.311), Pedreira (41.558), Paulínia (82.146), Valinhos (106.793), Vinhedo (15.721) e Indaiatuba (201.619).
Só nestas cidades é uma população de 642.822 habitantes. Campinas tem sozinha, pelo menos 1.080.113. Todas juntas: 1.722.935 habitantes. Ainda tem os ônibus fretados e uma linha suburbana, sem as cores dos suburbanos, que vai para Amparo, que não está na região metropolitana, mas é próxima. Os dados são da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) e da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas Emdec) e do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Dificilmente a população de todas estas cidades pegaria os ônibus ao mesmo tempo. Mas uma grande parcela deste povo não só utiliza como depende deste "sistema" de transportes, inclusive para ir ao médico, ou atividades básicas do cotidiano de qualquer pessoa.
Mas também falta contar aí a Linha que serve ao Aeroporto Internacional de Viracopos, em plena obra de expansão. É a linha 601 que vai para Indaiatuba e faz uma "escala" no aeroporto. Leva trabalhados das companhias aéreas brasileiras, europeias, das inúmeras outras empresas e estabelecimentos neste que, como diz a própria presidente Dilma Rousseff, tornaram-se grandes centros de negócios.
Este público também inclui trabalhadores das empreiteiras que atuam no Complexo do Aeroporto Internacional de Viracopos desde os anos 1990 quando a nova Torre foi construída. É uma demanda considerável de passageiros.
Nos anos 1980, quando nem havia tantos carros no Brasil, a cidade de Campinas já tinha os ônibus "seletivos", de passagem mais cara e de acesso, por exemplo, ao único shopping center daquela época, quando Hortolândia (cujas linhas estão acomodadas no Terminal Magalhães Teixeira) ainda nem era município. E nem Holambra, que hoje é pólo turístico do Estado.
É neste ponto de ônibus que um potencial turista que chega para gastar, consumir, curtir e contribuir com a Região Metropolitana de Campinas é recebido. A imagem não lembra em nada as flores de Holambra, maior atrativo da Estância Turística da RMC, região metropolitana criada pelo saudoso governador Mário Covas, do PSDB.
Ou serão recriadas as linhas de ônibus seletivos?
Este é um assunto que me preocupa especialmente porque sou usuário e vejo diariamente o estado de estresse a que a massa de trabalhadores de uma das regiões mais ricas do Brasil é submetida. E quanto pior os ônibus, quanto mais carros nas ruas, avenidas e rodovias.
Dentre outras instituições e até candidatos nas eleições municipais de 2012, recebei uma resposta da EMTU, por meio do Facebook. E pensar que ainda tem instituições públicas que restringem o uso das redes sociais da web como ferramenta de trabalho. Mas deixa pra lá. A Empresa Metropolitana de Transporte Urbano informou o seguinte:
"Sr. Eli.
Analisamos o assunto e entendemos como procedentes os pleitos
de mudança do ponto da R. Dr. Ricardo.
de mudança do ponto da R. Dr. Ricardo.
A EMTU/SP vem tratando junto ao EMDEC - Empresa
Municipal de Desenvolvimento de Campinas S/A, ligado ao
município de Campinas, um novo local para atender os
passageiros de todos os municípios da Região Metropolitana.
Municipal de Desenvolvimento de Campinas S/A, ligado ao
município de Campinas, um novo local para atender os
passageiros de todos os municípios da Região Metropolitana.
Na época, o Terminal Metropolitano Prefeito Magalhães
Teixeira havia sido projetado e construído para atender a área
Noroeste da Região Metropolitana de Campinas.
Salientamos que dependemos do município de Campinas para
definirmos em conjunto um novo local.
definirmos em conjunto um novo local.
Agradecemos o contato."
A Emdec me atendeu, conversei com a Assessoria de Imprensa, por telefone, nesta tarde. A empresa municipal informou que vai responder às minhas perguntas.
Aguardo retorno.
Eli Fernandes: fernandeseli@gmail.com
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