Teatro

 
 

DISSOLVA-SE-ME no Sesc Jundiaí
O Teatro do Sesc Jundiaí recebe nesta quinta-feira 06/04 às 20h o espetáculo “Dissolva-se-me”, solo de Renato Ferracini com direção do premiado coreógrafo Luis Ferron. A apresentação tem um gosto especial para Renato, que nasceu em Jundiaí. Entrada gratuita (distribuição de senhas uma hora antes do espetáculo na central de atendimento da unidade do Sesc). Todos convidados!   
  
*saiba mais sobre o espetáculo  “Dissolva-se-me” - abaixo
 
 

"SerEstando Mulheres" em Salvador/BA
O espetáculo “SerEstando Mulheres”, de Ana Cristina Colla, chega à Salvador-BA, em apresentação única no dia 20 de abril às 20h, na Casa Guió, no bairro Rio Vermelho.

“SerEstando Mulheres” é uma colcha de retalhos, pedaços conhecidos e sempre ressignificados, construído a partir de momentos distintos do caminhar da atriz no Lume Teatro. “Para encontrar as mulheres que me habitam há anos, fui me descamando. Esfarelando a pele. Tateando de olhos fechados, passeando por cheiros e densidades, sabores. Caminhei muito, quilômetros, dias, anos inteiros. Sol, chuva, chuvisco, frio, secura. Entre a mata alta, casebres abandonados, praças públicas com chafariz, prédios fantasmas, fábricas escuras regadas a suor, até mesmo zoológicos. Às vezes nua, outras vestida, de festa, de homem, de menina, de bicho, de medo, de vermelho, de árvore. Quantas mulheres somos!”  (Ana Cristina Colla).

 
 

Ricardo Puccetti participa de mesa no Sesc Bom Retiro
O ator Ricardo Puccetti participa na quinta-feira 20/04 da mesa “Sua Graça”, no Sesc Bom Retiro, em São Paulo/SP, onde conversa acerca do tema “Arthur Bispo do Rosário, a loucura, a comicidade e a transcendência”, a partir do espetáculo "Bispo", do ator João Miguel.
mais informações - clique aqui
 
 

Naomi Silman participa do projeto "Alegria da Terra"
A atriz Naomi Silman participou no último final de semana do projeto “Alegria da Terra”, com um grupo de palhaços de Campinas e São Paulo e indígenas Kariri Xocós, de Alagoas:

"Os indígenas cantam e dançam para suspender o céu, para que ele não caia na nossa cabeça. Estamos vivendo tempos difíceis e toda a humanidade precisa voltar a dançar, cantar e brincar pra de repente assim lembrar que o céu é um só e que somos todos parentes, todos do mesmo povo."

No final de semana dos dias 01 e 02 de abril, palhaços, contadoras de histórias e músicos dançaram e cantaram ao redor da fogueira junto com os indígenas Kariris Xocós. Todos reunidos celebraram o riso, a leveza e a brincadeira e se prepararam para um bonito encontro. No dia seguinte, se apresentaram na Aldeia Guarani Rio Silveira, em Boracéia - indígenas Kariris Xocós junto com os palhaços, os músicos e as contadoras de história se apresentaram para os indígenas Guaranis. Ao final, os Guaranis retribuíram a apresentação com uma dança.

E atenção: este bonito encontro volta a acontecer no dia 05 de maio, no Centro Cultural Casarão, em Campinas-SP, dentro do “Festival de Circo Transversal”, onde realiza o “Cabaré do Povo Parrir e Pacantar” - um encontro de povos, contadores de histórias, músicos e palhaços, com a participação do Grupo Sabuká Kariri Xocó. O Cabaré será solidário, todo o chapéu será destinado para apoiar a retomada das terras dos Kariris Xocós. 

 
 
*** SAIBA MAIS ***
Conheça um pouco mais sobre os novos espetáculos e projetos especiais do LUME que atualmente estão circulando.
“Dissolva-se-me” solo de Renato Ferracini com direção de Luis Ferron

Em 2015, o premiado coreógrafo paulistano Luis Ferron participou do Programa Artista Residente, da Unicamp. Durante o programa, ele entrou em contato com o trabalho de Renato Ferracini, que já vinha no processo de construção de um espetáculo solo, com base em seus 20 anos de pesquisa no LUME Teatro. Juntos, partiram para uma pesquisa acerca do conceito de “esquizofrenia” e seus desdobramentos nas diversas áreas de atuação de ambos. Deste potente encontro surgiu “Dissolva-se-me” – híbrido de teatro/dança/performance, com atuação de Renato e composição coreográfica de Luis.     

Após ensaios semanais de dez horas por dia, duas vezes por semana, pelo período de um ano, apresentações para públicos fechados e aberturas de processo, o espetáculo estreou no início de 2016 e fez temporada de dez semanas no Espaço Cênico do Sesc Pompéia, em São Paulo. No ano passado, passou também por diversos estados brasileiros e realizou apresentações em Portugal. Movimentos cadenciados intercalados pelo texto e o tempo – não necessariamente nesta ordem –  e propõe um jogo de poesia e criatividade entre o artista, o público e o momento presente.

Solvência em tempos de guerra é dissolução de balas, infelizmente não daquelas açucaradas. Quanto tempo tem o tempo? Talvez a mesma quantidade de luz quando a lâmpada se apaga. E tem ainda ácaros e bonecas quebradas e nosso respirar depende disso. Paredes lentas, médias e rápidas. Aulas sem qualquer interpretação e ausências iniciais. E na sequência-ação tem o Martín, um olhar para trás desconfiado, um carrinho de rolimã quebrado, Oxum, um guerreiro gay cansado, caretas sem nexo para frente e para trás. Ah! E aquela pose de braços erguidos parecida com um herói amedrontado, sabe? Em algum momento carnifica-se em ausência comandos para peles sem contorno com gritos retidos, mas essas são passagens esquecidas em nosso país. Lembra-se dos amores amarelados e despencados no CID10 de 20 a 29? Monstro e Nitrogênio reciclável! Ser Wi-Fi. Cansa! Cansa? Sua-se muito também. Olha-se nos olhos. Toca-se – pele com pele - tanto no início, como no fim e meio: afinal temos as nuvens. Será que precisamos mais disso? O importante é mudar de lugar, proporcionar outras aparências, outros pontos de vista, momentos 1, 2, 3, vários... e assim fez-se. Nem poesia, nem espetáculo, dança ou performance - ou tudo junto: uma ode aos 0,01% de inventividade deformada feito Francis Bacon e alicerçada pelos atlantas, ou o que dá no mesmo, pelos inexistentes, tipo assim... Deus. Simples. Não há lógica, assim como na vida organizada. Há infinitas perspectivas: Pedro, aquele que chove, sabe. Então... é isso! O que desejo dizer é isso... somos falange! Como dizia um amigo filósofo já morto: “pensar é um ato de violência”. Completo a frase: atuar (ou não) também. Sim, claro!”  (Renato Ferracini)
veja o vídeo-clipe do espetáculo AQUI
 


{música}
Baile de Quinta
com DJ KID (música cigana)

entrada gratuita

data: quinta 06/04 às 21h
local: Casa São Jorge (Campinas/SP)

> Mais informações clique na imagem ao lado
{teatro infantil}
O Dragão de Fogo
com Eduardo Okamoto,
Ésio Magalhães e Luciana Mizutani
- entrada gratuita - ingresso no chapéu

dias: de 06 a 09/04 qui e sex às 21h, sab e dom às 16h
local: Barracão Teatro (Campinas/SP)

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{fotografia}
Festival Hercule Florence
mostras, workshops, mesas de discussão, intervenções

dias: de 19 a 23/04
local: Unicamp / Estação Cultura

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{curso}
Curso de Produção e Gestão Cultural
com Cassiane Tomilhero, Larissa Biasoli e Isabela Razera

dias: de 26/04 a 12/07 - quartas das 19h30 às 22h
local: Bons Ventos - Coworking (Campinas/SP)

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{música}
Um samba para Mandela

Roda de samba em prol da Ocupação Mandela

dias: sexta 07/04 às 21h
local: Casa São Jorge (Campinas/SP)

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{música}
IEDA CANTA ELIS
Ieda Cruz canta Elis Regina

dia: sábado 08/04 às 21h
local: Casa São Jorge (Campinas/SP)

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