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Combater o crack sem imposição, falando a lÃngua dos dependentes?
Notícias - null -
http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2013/02/06/combater-o-crack-sem-imposicao-falando-a-lingua-dos-dependentes/
''Para fazer esse serviço funcionar como uma política pública é preciso estabelecer parcerias com comunidades terapêuticas para onde seriam encaminhados os usuários que aceitassem o tratamento por livre e espontânea vontade. Educadores que conheçam a área de atuação e, de preferência, tenham vivenciado aquela realidade também são peças fundamentais nesse processo. Ex-usuários poderiam ser recrutados para fazer esse trabalho. Outra medida essencial é o atendimento às famílias dos dependentes. Elas precisam saber como lidar com os novos hábitos, valores e costumes do indivíduo depois que ele deixar a clínica. Também é necessário se criar uma rede de apoio para que ele não tenha recaídas e continue a viver abstinente. Além de escolas e unidades básicas de saúde (UBS) locais, seria importante contar com a retaguarda de centros de atendimento ao trabalhador (CATs), agências de emprego, e cursos profissionalizantes para recolocá-los de volta ao mercado.''
Combater o crack sem imposição, falando a lÃngua dos dependentes?
Notícias - null -
http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2013/02/06/combater-o-crack-sem-imposicao-falando-a-lingua-dos-dependentes/
''Para fazer esse serviço funcionar como uma política pública é preciso estabelecer parcerias com comunidades terapêuticas para onde seriam encaminhados os usuários que aceitassem o tratamento por livre e espontânea vontade. Educadores que conheçam a área de atuação e, de preferência, tenham vivenciado aquela realidade também são peças fundamentais nesse processo. Ex-usuários poderiam ser recrutados para fazer esse trabalho. Outra medida essencial é o atendimento às famílias dos dependentes. Elas precisam saber como lidar com os novos hábitos, valores e costumes do indivíduo depois que ele deixar a clínica. Também é necessário se criar uma rede de apoio para que ele não tenha recaídas e continue a viver abstinente. Além de escolas e unidades básicas de saúde (UBS) locais, seria importante contar com a retaguarda de centros de atendimento ao trabalhador (CATs), agências de emprego, e cursos profissionalizantes para recolocá-los de volta ao mercado.''
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