Campinas, São Paulo, Brasil, 9 de abril de 2013
Esta é a cidade de Campinas, no interior de São Paulo, onde moram pelo menos um milhão de pessoas e tem pelo menos outro um milhão nos demais dezenove municípios que compõem a Grande Campinas, região metropolitana brasileira onde temo pela Tuberculose, doença antiga mas publicizada recentemente depois da transmissão de uma enfermeira para bebês de empreendimento da saúde privada que fica mais ou menos na região nordeste da cidade, próximo de shoppings, universidades, aeroportos, empresas e até uma certa refinaria de petróleo, centrais de abastecimento da produção agropecuária, rodovias e terminais intermodais, centros de pesquisa, tecnolgia, além é claro de hospitais públicos e privados que recebem pacientes, profissionais, estudantes, pesquisadores, lideranças e políticos de todo o País e do exterior. No sistema de transporte coletivo metropolitano de Campinas circulam ônibus sem ventilação natural, ou seja, sem janelas que possam ser abertas ou fechadas pelos passageiros, mas com ar condicionado. Também existem ônibus com janelas de abrir e fechar, mas não em todas as linhas e itinerários. Todos têm, no teto, aquelas tampas de ventilação que podem ser abertas ou não. A população oficial, contada pelo IBGE, já é grande. Mas também há alojamentos coletivos para trabalhadores no promissor ramo da construção civil aqui da "Erriemycê". Além de plantas relacionadas ao Minha Casa Minha Vida, estabelecimentos empresariais, um deles, a expansão do Aeroporto Internacional de Viracopos, que sequer teve a obra interrompida após a morte, por soterramento de um, dentre as centenas de trabalhadores formais e informais que por aqui transitam. Porém a imagem acima é da região do Taquaral, uma das mais bonitas da cidade.
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